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A denúncia é do Observatório Sírio dos Direitos Humanos e de um grupo activista que actua em Raqqa
O grupo terrorista Estado Islâmico está a proibir o acesso privado à Internet no seu bastião sírio de Raqqa, para obrigar os moradores a utilizar os cibercafés, onde o acesso pode ser monitorizado, denunciaram hoje activistas.
O Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH) e o grupo activista Raqa is Being Slaughtered Silently relataram novas restrições de acesso à Internet.
Este grupo publicou na Internet a fotografia de um folheto que está a ser distribuído na cidade, onde os utilizadores são alertados de que têm quatro dias, a partir de domingo, para cortar as conexões de Wi-Fi privadas.
"É obrigatório para todos os utilizadores de Internet a remoção de conexões Wi-Fi distribuídas fora dos cibercafés e das ligações privadas, incluindo para soldados do Estado Islâmico", refere o folheto.
A proibição afectará não só os grupos activistas como o Raqa is Being Slaughtered Silently, mas também potenciais desertores dentro do grupo, referiu o Observatório.
"Este passo faz parte da tentativa da organização para impor um apagão de notícias sobre o que está a acontecer dentro da cidade de Raqqa", completou.
De acordo com a informação adiantada pelo OSDH, foram realizadas patrulhas e invasões a cibercafés para procurar pessoas que estivessem a transmitir notícias.
O grupo radical Estado Islâmico está também a tentar cortar as comunicações entre os soldados não-sírios e os seus familiares "com medo que tentem voltar para casa", adiantou o Observatório.
Raqqa, situada no Vale do Eufrates, a nordeste de Damasco, é a capital síria do grupo Estado Islâmico, que controla grande parte da Síria e do Iraque.
A Internet tem sido uma ferramenta útil para os activistas da cidade documentarem a vida sob o governo jihadista.
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