A família é de Vigo. Mãe e outra criança também se encontravam no local quando pai e filho foram arrastados pela água.
A criança espanhola desaparecida desde sábado no Rio Minho foi encontrada morta esta tarde a 500 metros da Praia Fluvial de Arbo (Espanha), disse à Lusa o comandante da Capitania do porto de Caminha.
Em declarações à agência Lusa, o comandante do Comando da Capitania do porto de Caminha, Pedro Santos Jorge, afirmou que o corpo do menino de 10 anos de idade foi encontrado esta tarde, cerca das 15:00, a "500 metros a jusante da Praia Fluvial de Arbo, do lado espanhol".
"[O corpo] estava na margem espanhola", acrescentou.
As buscas para encontrar a criança desaparecida no sábado no rio Minho, na zona de Melgaço, distrito de Viana do Castelo, tinham sido retomadas hoje de manhã.
O alerta do desaparecimento por elementos de uma família espanhola na Praia fluvial de Arbo, do lado espanhol, foi dado no sábado e as buscas foram realizadas com a intervenção da Polícia Marítima de Caminha, bem como com o apoio de elementos dos Bombeiros de Melgaço e de vários meios espanhóis.
Segundo a edição 'online' de hoje no jornal La Voz de Galicia, a ocorrência aconteceu cerca das 19:00 (18:00 em Portugal), quando "a criança de 10 anos perdeu uma sandália e entrou na água para buscá-la pela mão do progenitor. A forte corrente arrastou-os".
Junto a eles, na praia fluvial, estava a mãe e outra criança, uma menina de 8 anos. A família é de Vigo, acrescenta o jornal La Voz de Galicia.
O pai, de 42 anos de idade, ainda foi retirado com vida, mas acabou por não resistir, avança o jornal La Voz de Galicia.
Criança espanhola desaparecida no Rio Minho foi hoje encontrada morta
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Agora, com os restos de Idan Shtivi, declarado oficialmente morto, o gabinete do ministro Paulo Rangel solidariza-se com o sofrimento do seu pai e da sua mãe, irmãos e tias, e tios. Família. Antes, enquanto nas mãos sangrentas, nem sequer um pio governamental Idan Shtivi mereceu.
Na Europa, a cobertura mediática tende a diluir a emergência climática em notícias episódicas: uma onda de calor aqui, uma cheia ali, registando factos imediatos, sem aprofundar as causas, ou apresentar soluções.
"Representa tudo o que não sei como dividir. As memórias, os rituais diários, as pequenas tradições. Posso dividir móveis e brinquedos, mas como divido os momentos em que penteava o cabelo da Ema todos os dias enquanto ela se olhava no espelho?"
No meio da negritude da actualidade política, económica e social em Portugal e no resto do Mundo, faz bem vislumbrar, mesmo que por curtos instantes, uma luz.