NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
Todas as regiões da UE (incluindo Portugal continental, Açores e Madeira) estão na pior categoria de todas neste sistema de semáforos, a vermelho-escuro, que é referente a regiões onde o SARS-CoV-2, o coronavírus que causa a covid-19, circula a níveis muito elevados.
Todas as regiões da União Europeia (UE) estão esta quinta-feira, pela primeira vez, 'pintadas' a vermelho-escuro no mapa do Centro Europeu para Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) sobre risco para viagens, equivalendo a risco bastante elevado de circulação do SARS-CoV-2.
Neste mapa do ECDC, que é atualizado semanalmente à quinta-feira, os Estados-membros da UE são classificados de acordo com um indicador que se baseia na taxa de notificação de casos a 14 dias, ponderada pela utilização da vacina nessa região.
Na atualização hoje divulgada, todas as regiões da UE (incluindo Portugal continental, Açores e Madeira) estão na pior categoria de todas neste sistema de semáforos, a vermelho-escuro, que é referente a regiões onde o SARS-CoV-2, o coronavírus que causa a covid-19, circula a níveis muito elevados.
A categoria vermelho-escuro significa especificamente que a taxa ponderada (que inclui a taxa de notificação de casos de 14 dias numa região específica e a taxa de vacinação nessa região) é igual ou superior a 300.
Este mapa da agência europeia, em vigor desde o final de 2020, segue um sistema de semáforos sobre a propagação da covid-19 na UE, a começar no verde (situação favorável), passando pelo laranja, vermelho e vermelho-escuro (situação muito perigosa) e serve de referência para os Estados-membros sobre as restrições a aplicar às viagens no espaço comunitário.
A classificação surge numa altura de elevado ressurgimento de casos de infeção com o coronavírus SARS-CoV-2 principalmente devido à elevada transmissibilidade da variante Ómicron.
Numa resposta enviada à agência Lusa na semana passada, o ECDC disse estimar que a maioria dos cidadãos europeus tenha imunidade por infeção ou vacinação anticovid-19 até à primavera ou verão, admitindo consequentes baixas taxas de transmissão e passagem para situação de endemia.
Também nessa altura, a Organização Mundial de Saúde (OMS) afirmou que a variante de preocupação Ómicron, altamente contagiosa, pode infetar 60% dos europeus até março, iniciando uma nova fase da pandemia na Europa que a pode aproximar do seu fim, opinião que o ECDC disse à Lusa partilhar.
Já hoje, a OMS considerou que a Europa tem agora uma "oportunidade única" de controlar a pandemia da covid-19, salientando que uma parte importante da população está imunizada e que a variante Ómicron é menos grave.
Dados divulgados no 'site' do ECDC sobre vacinação revelam que, na União Europeia, 70,3% da população total terminou o curso primário de vacinação (com duas doses ou dose única), o equivalente a 314 milhões de pessoas.
Ainda segundo os dados do centro europeu, que têm por base as notificações dos Estados-membros, cerca de 201 milhões de doses de reforço foram já administradas no espaço comunitário, abrangendo 45,1% da população total da UE.
Covid-19: Todas as regiões da UE pela primeira vez com alto risco para viagens
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Esta semana, a Rússia apresentou o seu primeiro robô humanoide. Hesitamos entre pensar se aquilo que vimos é puro humor ou tragédia absoluta. É do domínio do absurdo, parece-me, querer construir uma máquina antropomórfica para esta fazer algo que biliões de humanos fazem um bilião de vezes melhor.
A resposta das responsáveis escola é chocante. No momento em que soube que o seu filho sofrera uma amputação das pontas dos dedos da mão, esta mãe foi forçado a ler a seguinte justificação: “O sangue foi limpo para os outros meninos não andarem a pisar nem ficarem impressionados, e não foi tanto sangue assim".
Com a fuga de Angola, há 50 anos, muitos portugueses voltaram para cá. Mas também houve quem preferisse começar uma nova vida noutros países, do Canadá à Austrália. E ainda: conversa com o chef José Avillez; reportagem numa fábrica de oxigénio.