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Covid-19: Portugal entrega à Guiné-Bissau mais 100 mil vacinas

Portugal já ofereceu à Guiné-Bissau um total de 200 mil vacinas doadas no âmbito do compromisso político português de disponibilizar pelo menos 5% das suas vacinas aos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e Timor-Leste.

Portugal entregou na sexta-feira às autoridades da Guiné-Bissau mais 100 mil vacinas da Astrazeneca contra a covid-19, informou este sábado, em comunicado, a embaixada de Portugal, em Bissau.

"Portugal enviou para a Guiné-Bissau um novo lote de 100 mil vacinas contra a covid-19, acompanhadas do material necessário para viabilizar a sua administração, incluindo seringas e agulhas, que foram entregues pela Embaixada de Portugal às autoridades sanitárias guineenses", pode ler-se no comunicado divulgada na página do Facebook da representação diplomática.

Portugal já ofereceu à Guiné-Bissau um total de 200 mil vacinas doadas no âmbito do compromisso político português de disponibilizar pelo menos 5% das suas vacinas aos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e Timor-Leste.

Desde o início da pandemia, a Guiné-Bissau, com cerca de dois milhões de habitantes, registou um total acumulado de 6.444 casos de covid-19 e 149 vítimas mortais.

Segundo dados do Alto Comissariado para a Covid-19 da Guiné-Bissau, o país tem atualmente 14 casos ativos. 

A Ucrânia não ficará sozinha

Zelensky vê na integração na UE uma espécie de garantia de segurança, ainda que não compense a não entrada na NATO. É possível sonhar com um cessar-fogo capaz de evitar uma futura terceira invasão russa da Ucrânia (agora para Odessa e talvez Kiev, rumo às paredes da frente Leste da UE)? Nunca num cenário de concessão do resto do Donbass. O invadido a oferecer, pela negociação, ao invasor o que este não foi capaz de conquistar no terreno? Não pode ser. Aberração diplomática que o fraco mediador Trump tenta impor aos ucranianos.