MP abriu inquérito no caso de detenção em Lisboa de homem próximo de ex-PR guineense
PJ deteve a 14 de dezembro, no Aeroporto Figo Maduro, o chefe de protocolo de Sissoco Embaló, por suspeita de contrabando e branqueamento de capitais.
PJ deteve a 14 de dezembro, no Aeroporto Figo Maduro, o chefe de protocolo de Sissoco Embaló, por suspeita de contrabando e branqueamento de capitais.
Por trás desse incidente, revela-se um problema mais profundo: a frágil consolidação do Estado de Direito na Guiné-Bissau.
Tito Gomes Fernandes está indiciado pela prática de crimes de "contrabando e branqueamento de capitais".
Autocarros, metros e comboios vão estar a funcionar com limitações durante a greve geral desta quinta-feira.
O pacote laboral apresentado pelo Governo prevê a revisão de centenas de artigos do Código do Trabalho. Alterações aos contratos e simplificação de despedimentos distanciam o Governo dos sindicatos.
Em causa está o golpe de estado ocorrido a 26 de novembro de 2025.
De acordo com o presidente do SPAC, "não se trata de uma questão partidária ou corporativista, mas sim de defesa de direitos fundamentais dos trabalhadores".
A TAP acordou serviços mínimos com vários sindicatos para esse dia.
À margem de uma reunião ministerial no quartel-general da NATO, em Bruxelas, o ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal lamentou que o golpe de Estado.
Juiz Idriça Djalo anunciou que não tem condições de continuar com o processo eleitoral.
O alto comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos expressa também preocupação "com relatos de que as forças de segurança usaram força desnecessária ou desproporcional, incluindo munição real, para dispersar manifestantes pacíficos após o golpe na capital, Bissau".
Um grupo de militares anunciou na quarta-feira ter tomado o poder na Guiné-Bissau e ter destituído o Presidente, Umaro Sissoco Embaló, que viajou entretanto para o Senegal.
O Conselho, em linha com a política de “tolerância zero” da UA em relação a “mudanças inconstitucionais de governo”, classificou a revolta como “um grave atentado contra a ordem democrática e constitucional”.
O presidente, eleito em 2020, viu o seu mandato chegar ao fim: foi detido esta semana por militares que levaram a cabo um golpe de Estado.
Por determinação do Alto Comando Militar, que tomou o poder no país esta semana.
"Quando o Sissoco estava a fazer as maiores barbaridades da história, o Marcelo foi lá, o António Costa foi lá, foram branquear aquilo que ele estava a fazer", disse a ex-ministra guineense.