A média diária de novos casos está em 2.290 por milhão de habitantes, seguindo-se a Irlanda, com 636, Alemanha, com 533, Itália (448) e França (435).
Portugal é o país da União Europeia com mais novos casos de infeção por SARS-CoV-2 por milhão de habitantes nos últimos sete dias e o segundo no mundo neste indicador, segundo ositeestatísticoOur World in Data.
A média diária de novos casos está em 2.290 por milhão de habitantes, seguindo-se a Irlanda, com 636, Alemanha, com 533, Itália (448) e França (435).
Considerando os países e territórios com mais de um milhão de habitantes, Taiwan tem a maior média de novos casos diários (3.300), seguida de Portugal, Austrália (1.920), Nova Zelândia (1.520) e Panamá (712).
No que toca às novas mortes diárias atribuídas à covid-19, Portugal tem também a maior da União Europeia (3,17), seguida da Finlândia, com 3,14, a Irlanda de 2,12, a Grécia 1,97 e a Itália 1,68.
Em termos mundiais, olhando para territórios e países com mais de um milhão de habitantes, a Islândia tem a maior média diária de novas mortes atribuídas à covid-19 (12,78), seguida de Portugal, Finlândia, Nova Zelândia (2,45) e Irlanda.
A média de novos casos diários por milhão de habitantes na União Europeia está em 337 e a de novas mortes diárias em 1,15.
A média mundial de novos casos está em 69 e a de novas mortes atribuídas à covid-19 está em 0,21.
Ao ver os socialistas que apoiam a Flotilha "humanitária" para Gaza tive a estranha sensação de estar a ver a facção do PS que um dia montará um novo negócio, mais alinhado com a esquerda radical, deixando o PS “clássico” nas águas fétidas (para eles) do centrão.
A grande mudança de paradigma na política portuguesa, a favor de contas públicas equilibradas, não acabou com maus hábitos recentes, como vemos este ano.
As declarações do ministro das migrações, Thanos Plevris – “Se o seu pedido for rejeitado, tem duas opções: ir para a cadeia ou voltar para o seu país… Não é bem-vindo” – condensam o seu programa, em linha com o pensamento de Donald Trump e de André Ventura.
Mesmo quando não há nada de novo a dizer, o que se faz é “encher” com vacuidades, encenações e repetições os noticiários. Muita coisa que é de enorme importância fica pelo caminho, ou é apenas enunciada quase por obrigação, como é o caso de muito noticiário internacional numa altura em que o “estado do mundo” é particularmente perigoso