Há várias semanas que os novos contágios têm vindo a aumentar no sul e no oeste do país.
Os Estados Unidos registaram, nas últimas 24 horas, 77.638 novas infeções e 927 mortes causadas pela covid-19, indicou a Universidade Johns Hopkins.
De acordo com os números contabilizados pela universidade norte-americana, sediada em Baltimore (leste), até às 20:30 de sexta-feira (01:30 de hoje em Lisboa), desde o início da epidemia no país foram contabilizados cerca de 3,36 milhões de casos da doenças causada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2) no país, enquanto o número de óbitos é de 139.128.
Há várias semanas que os novos contágios têm vindo a aumentar no sul e no oeste do país, de longe o mais afetado do mundo pela doença, em termos absolutos, tanto em número de mortos como de casos.
No estado da Califórnia (costa oeste), as autoridades sanitárias do condado de Los Angeles identificaram mais de 4.500 noos casos na quinta-feira.
"Esta semana, ultrapassámos uma etapa muito inquietante", declarou, em comunicado, a responsával pelos serviços de saúde pública do condado, Barbara Ferrer. "Sem ações drásticas tomadas por cada um, não conseguiremos voltar a travar a propagação" da doença, acrescentou.
Nos estados do Texas (sul) e do Arizona (sudoeste), as autoridades locais encomendaram camiões frigoríficos para aumentar a capacidade das morgues locais.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 590 mil mortos e infetou mais de 13,83 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.
Covid-19: EUA com 927 mortos e mais de 77 mil novos casos
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.