A representação diplomática assegurou que "está a acompanhar de perto" a situação dos portugueses residentes em Xangai.
O consulado-geral de Portugal em Xangai disse esta quarta-feira à Lusa "não ter conhecimento" de cidadãos portugueses internados em hospitais ou centros de quarentena na cidade, atualmente confinada, devido a um surto de covid-19.
A representação diplomática assegurou que "está a acompanhar de perto" a situação dos portugueses residentes em Xangai.
A cidade mais populosa da China, com 25 milhões de habitantes, registou cerca de 200.000 casos da doença, desde o início de março.
A China continua a reagir a surtos de covid-19 com medidas rigorosas, no âmbito da estratégia de ‘zero casos’, apesar dos crescentes custos económicos e sociais.
Estas medidas incluem o isolamento de todos os infetados em instalações designadas e o bloqueio de cidades inteiras, incluindo o encerramento de supermercados.
O abrupto encerramento dos serviços em Xangai e as ordens para a população ficar em casa criaram dificuldades no acesso a alimentos e medicamentos.
O consulado português disse que tem "tentando mitigar as dificuldades de acesso a bens essenciais por via de aconselhamento sobre os melhores procedimentos a seguir e através de contactos com os comités de bairro, sempre que se revele necessário".
Inicialmente, as autoridades disseram que crianças infetadas seriam separadas dos pais e colocadas em isolamento, em instalações designadas, mas acabaram por recuar, permitindo agora que os pais acompanhem os filhos.
Xangai detetou mais de 26 mil casos, nas últimas 24 horas, na grande maioria assintomáticos.
A covid-19 causou mais de seis milhões de mortos em todo o mundo desde o início da pandemia desta doença, provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019, em Wuhan, cidade do centro da China.
A variante Ómicron, que se dissemina e sofre mutações rapidamente, tornou-se dominante no mundo desde que foi detetada pela primeira vez, em novembro, na África do Sul.
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