Sábado – Pense por si

Coronavírus: Pelo menos 21 pessoas infetadas no cruzeiro Grand Princess

De acordo com o vice-presidente dos EUA, o Governo está a trabalhar com as autoridades do estado da Califórnia para encaminhar a embarcação para um porto não comercial.

Pelo menos 21 pessoas que estão a bordo do navio de cruzeiros "Grand Princess", retido ao largo da costa da Califórnia, estão contagiadas com o Covid-19, 19 das quais são elementos da tripulação, anunciou hoje o vice-presidente norte-americano.

De acordo com o vice-presidente dos Estados Unidos da América, Mike Pence, citado pela agência Associated Press, o Governo está a trabalhar com as autoridades do estado da Califórnia para encaminhar a embarcação para um porto não comercial durante o fim de semana.

Uma vez no porto, os cerca de 3.500 ocupantes do navio de cruzeiros vão ser testados para a presença do novo coronavírus.

Outro navio cruzeiro da mesma empresa, o "Diamond Princess", ficou em quarentena por duas semanas em Yokohama, no Japão, por causa do vírus e cerca de 700 das 3.700 pessoas a bordo foram infetadas, no que especialistas consideraram ter sido uma falha nos protocolos de saúde pública.

O número de pessoas infetadas pelo Covid-19 em todo o mundo ultrapassou as 100 mil, segundo um balanço feito pela agência de notícias France-Presse (AFP), com dados atualizados às 15:00 de hoje.

Das pessoas infetadas em 91 países, morreram mais de 3.400.

Portugal tem 13 casos confirmados.

A epidemia de Covid-19, detetada em dezembro, na cidade chinesa de Wuhan, província de Hubei, pode causar infeções respiratórias como pneumonia.

A OMS declarou o surto de Covid-19 como uma emergência de saúde pública internacional e aumentou o risco para "muito elevado".

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.