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A condecoração por altura do meio século da CGTP, celebrado este ano, "seria o reconhecimento público do papel e mérito da intersindical em defesa dos direitos do trabalho e dos trabalhadores".
O primeiro-ministro, António Costa, propôs ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, a "condecoração da CGTP por ocasião dos seus 50 anos", disse à Lusa fonte do gabinete do chefe de Governo.
De acordo com a mesma fonte, a condecoração por altura do meio século da CGTP, celebrado este ano, "seria o reconhecimento público do papel e mérito da intersindical em defesa dos direitos do trabalho e dos trabalhadores".
Esta proposta já chegou ao Palácio de Belém, indicou a mesma fonte.
No dia 15 de fevereiro, dia em que Arménio Carlos cessou funções como secretário-geral da CGTP-IN, o primeiro-ministro anunciou que iria sugerir ao Presidente da República a sua condecoração "pelos serviços meritórios praticados nestas funções" e "como reconhecimento público da sua dedicação em defesa dos direitos do trabalho e dos trabalhadores".
No mesmo dia, Arménio Carlos disse ter sido "completamente surpreendido" pelo anúncio do primeiro-ministro e defendeu que "neste momento quem deve ser condecorado é a CGTP pelos seus 50 anos e pelo contributo que deu para a valorização do trabalho e dos trabalhadores".
No dia seguinte, durante a sua visita de Estado à Índia, o Presidente da República manifestou-se disponível para condecorar o ex-secretário-geral da CGTP-IN, se este aceitar, ou a confederação sindical.
"Como é natural, eu sabia da proposta. Não ia saber pela comunicação social. Pareceu-me compreender que o condecorado ou eventual condecorado preferia uma homenagem coletiva. Tenho de apurar isso, só é possível apurar falando com ele em Portugal", declarou Marcelo Rebelo de Sousa aos jornalistas, num hotel no sul de Pangim, capital do estado de Goa.
Na altura, o chefe de Estado indicou "dois caminhos possíveis".
"Um caminho é de facto aceitar a condecoração e aí eu condecorarei, como condecorei antigos líderes de confederações, por exemplo, patronais - o antigo líder da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP)", apontou.
"Se se tratar de uma condecoração coletiva, também não há problema, porque ou já estavam condecoradas ou eu condecorei praticamente todas as confederações patronais e a outra confederação sindical. Falta a CGTP. É sempre possível condecorar a CGTP e não o antigo líder", completou.
O Presidente da República reiterou que irá, antes de mais, apurar "se a proposta do primeiro-ministro é ou não viável de concretização", o que "depende do agraciado", e depois, "num segundo momento, quando e como, sendo caso disso, condecorar a CGTP".
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