"Decisão foi tomada não só pelo bem-estar dos empregados da McLaren Fórmula 1, e seus associados, mas também pelos seus rivais, fãs e por todos os que se relacionam com a modalidade."
A escuderia de Fórmula 1 McLaren anunciou hoje a retirada do Grande Prémio da Austrália, primeira prova do Campeonato do Mundo, prevista para domingo, depois de um membro da sua equipa ter testado positivo ao Covid-19.
"Esta decisão foi tomada não só pelo bem-estar dos empregados da McLaren Fórmula 1, e seus associados, mas também pelos seus rivais, fãs e por todos os que se relacionam com a modalidade", indicou em comunicado a escuderia, cujos pilotos são o espanhol Carlos Sainz Jr. e o britânico Lando Norris.
Apesar da pandemia com o novo coronavírus, a organização do Mundial de Fórmula 1 decidiu manter o arranque do mesmo para este fim de semana, com o Grande Prémio da Austrália, tendo o mesmo recebido críticas por parte de alguns corredores, nomeadamente o britânico Lewis Hamilton, campeão do mundo em título, que se mostrou surpreendido pela sua manutenção.
"Estou muito, muito surpreendido, por estarmos aqui [em Melbourne, onde se realiza a prova de abertura do Campeonato do Mundo]. Acho incrível haver corridas, mas estou chocado por estarmos todos sentados nesta sala", disse, na conferência de imprensa de lançamento do evento.
A pandemia de Covid-19 foi detetada em dezembro, na China, e já provocou mais de 4.500 mortos em todo o mundo.
O número de infetados ultrapassou as 124 mil pessoas, com casos registados em 120 países e territórios, incluindo Portugal, que tem 59 casos confirmados.
Face ao avanço da pandemia, vários países têm adotado medidas excecionais, incluindo o regime de quarentena inicialmente decretado pela China na zona do surto.
A Itália é o caso mais grave depois da China, com mais de 12.000 infetados e pelo menos 827 mortos, o que levou o Governo a decretar a quarentena em todo o país.
Coronavírus: McLaren retira-se de GP da Austrália de F1 devido a membro infetado
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