A medida foi tomada depois de Craig Deare, director do Conselho de Segurança Nacional para o continente americano, criticar duramente Trump e os seus assessores mais próximos
A Casa Branca despediu "de uma forma abrupta" um alto assessor do Conselho de Segurança Nacional, após saber que este tinha criticado o Presidente Donald Trump e a sua equipa durante um evento, segundo informou este domingo o jornalPolitico.
Craig Deare, que era director do Conselho de Segurança Nacional para o continente americano, foi despedido na sexta-feira após criticar duramente Trump e os seus assessores mais próximos durante uma mesa redonda fechada à imprensa no Centro Wilson e perante um grupo de académicos, segundo fontes do Politico.
Um dos alvos das críticas de Craig Deare foi o principal estratega de Donald Trump, Steve Bannon, assim como a filha mais velha do Presidente, Ivanka Trump, e o seu marido, Jared Kushner, que é um dos principais assessores de Donald Trump.
Além disso, queixou-se de que os altos assessores de segurança nacional, como ele próprio, não têm acesso ao Presidente e ofereceu uma "detalhada e embaraçosa" descrição da última conversa entre Trump e o Presidente mexicano, Enrique Peña Nieto, a 27 de Janeiro.
O despedimento do assessor acontece no meio de uma tormenta política no Conselho de Segurança Nacional, após a demissão, na segunda-feira, do assessor principal de Segurança Nacional de Donald Trump, Michael Flynn.
A renúncia aconteceu após ter sido demonstrado que enganou o vice-Presidente norte-americano, Mike Pence, e outros altos cargos do governo sobre o conteúdo dos seus contactos com o governo russo, através do embaixador acreditado em Washington.
Casa Branca despede alto assessor do Conselho de Segurança Nacional
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Brigitte e Emmanuel nada têm a ganhar com este processo que empestará ainda mais a atmosfera tóxica que rodeia o presidente, condenado às agruras políticas de um deplorável fim de mandato
Esta ignorância velha e arrastada é o estado a que chegámos, mas agora encontrou um escape. É preciso que a concorrência comece a saber mais qualquer coisa, ou acabamos todos cidadãos perdidos num qualquer festival de hambúrgueres