Jogador foi substituído aos 73 minutos no jogo de domingo entre o Vitória de Setúbal e o FC Porto
O futebolista Yassine Brahimi, do FC Porto, foi hoje dispensado da selecção argelina devido a problemas físicos, falhando o jogo com a Tanzânia, de qualificação da zona africana para o Mundial2018 de futebol.
"Foi considerado inapto para o jogo da primeira mão da qualificação para o Mundial2018, Tanzânia-Argélia, no sábado em Dar es Salaam, e foi dispensado para continuar tratamento no seu clube", refere a Federação argelina de futebol.
Na mesma nota, o organismo do futebol argelino diz que Brahimi, que foi substituído aos 73 minutos no jogo de domingo com o Vitória de Setúbal (2-0), chegou lesionado e foi examinado pelos responsáveis médicos da selecção.
Na selecção argelina encontra-se também o avançado do Sporting Islam Slimani.
A primeira mão vai disputar-se na Tanzânia, a 14 de Novembro, no sábado, a partir das 13h30, no Estádio Benjamin Mkapa, em Dar es Salaam, e a segunda, três dias depois, terça-feira, no Estádio Mustapha Tchaker, na cidade de Blida, na Argélia, com início marcado para as 18h15 (hora portuguesa).
A selecção tanzaniana venceu o Malawi na primeira fase de qualificação, na qual participaram as selecções africanas menos cotadas, e o sorteio para a segunda fase colocou a Argélia no seu caminho. Haverá ainda uma terceira fase de grupos, de onde sairão as cinco selecções do continente presentes no Mundial da Rússia.
Brahimi dispensado da selecção argelina devido a lesão
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.