A violência colocou as autoridades brasileira estão em estado de alerta na véspera da realização de eleições municipais na cidade de São Luís, no Maranhão
Novos ataques a autocarros e a escolas públicas durante esta madrugada na cidade brasileira de São Luís, no Maranhão, colocando as autoridades em alerta na véspera de eleições municipais.
Segundo a agência de informação espanhola EFE, grupos ainda não identificados pela polícia incendiaram quatro autocarros e algumas instalações de escolas públicas em diferentes municípios da região metropolitana de São Luís que serão utilizadas como secções de voto no domingo.
Registaram-se ainda ataques a uma viatura de uma empresa telefónica, a uma agência bancária, a um autocarro de uma empresa privada e a edifício municipal.
A situação de violência em São Luís ocorreu pela segunda noite consecutiva, obrigando o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Gilmar Mendes, e o ministro da Defesa do Brasil, Raul Jungman, a acertarem com as autoridades locais medidas que assegurem a tranquilidade do ato eleitoral.
Segundo as autoridades regionais, na última semana foram incendiados 17 autocarros naquela cidade.
O governador do Maranhão, Flávio Dino, afirmou este sábado que os ataques foram ordenados pelos chefes do crime organizado detidos nos estabelecimentos prisionais de São Luís no sentido de pressionar as autoridades a suspender a nova política penitenciária, que aumenta o rigor de segurança no interior das cadeias e transfere os reclusos mais perigosos para outras cidades.
Outras versões veiculadas na imprensa, os ataques visam prejudicar os candidatos aos municípios da área metropolitana de São Luís que apoiam o Governador regional.
Os ataques com motivação política nas últimas semanas obrigaram o exército a enviar 25 mil militares para reforçar a segurança de 420 cidades durante as eleições de domingo.
Ataques a autocarros e a escolas em véspera de eleições no Brasil
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.