"Sei que não defendi qualquer injecção de dinheiro público na banca portuguesa, defendi numa entrevista algo diferente, que é assumir que há um problema", afirmou o primeiro-ministro
O primeiro-ministro recusou hoje alguma vez ter defendido a injecção de dinheiro público na banca, sublinhando que apenas referiu considerar útil que fosse encontrado "um veículo, uma ferramenta, um instrumento" para resolver o problema do crédito malparado.
"Sei que não defendi qualquer injecção de dinheiro público na banca portuguesa, defendi numa entrevista algo diferente, que é assumir que há um problema", afirmou o primeiro-ministro, António Costa, durante o debate quinzenal no parlamento, em resposta a uma pergunta da porta-voz do BE, Catarina Martins, sobre o "plano" o Banco de Portugal para "uma nova injecção de dinheiro público na banca absolvendo parte do crédito malparado".
Garantindo desconhecer tal projecto do Banco de Portugal e sublinhando não ser "porta-voz" do governador da instituição, António Costa vincou que a ideia que defende não é "de ajudar a salvar bancos", mas "garantir o financiamento à economia portuguesa".
António Costa insiste na necessidade de "ferramenta" para resolver crédito malparado
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