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Na questão da segurança alimentar, o Conselho Europeu extraordinário vai, nomeadamente, procurar respostas que permitam escoar os cereais armazenados em portos da Ucrânia.
O primeiro-ministro português e o chefe do Governo espanhol encontram-se hoje em Madrid para preparar o Conselho Europeu extraordinário que segunda e terça-feira em Bruxelas vai discutir as ajudas à Ucrânia e sanções à Rússia.
De acordo com fontes governamentais espanholas, Pedro Sánchez irá receber António Costa à 19:30 (menos uma hora em Lisboa) no Palácio da Moncloa, sede do Governo espanhol, para um encontro de trabalho seguido de um jantar, não estando previsto declarações à imprensa.
Na reunião será feita a preparação da cimeira extraordinária entre os chefes de Estado e de Governo dos países da União Europeia de 30 e 31 de maio em Bruxelas, próxima segunda e terça-feira.
Nesse encontro ao mais alto nível vão ser tratados temas como as ajudas à Ucrânia e sanções à Rússia, a defesa europeia, as questões energéticas e ainda a segurança alimentar, avançou o secretário de Estado dos Assuntos Europeus, aos deputados, Tiago Antunes, na quarta-feira na Assembleia da República.
Numa audição preparatória do Conselho Europeu extraordinário de 30 e 31 de maio, Tiago Antunes assegurou que, sobre o embargo ao petróleo russo, a posição de Portugal é garantir que o trabalho técnico que falta fazer -- como resolver a questão dos países que só têm recursos para transformar o tipo de petróleo que a Rússia produz - avance o mais rapidamente possível para a UE "continuar a ter esta postura unida face às sanções".
Quanto às ajudas à Ucrânia, espera-se "uma reposta, robusta e solidária", não só nas ajudas imediatas, mas já a pensar na reconstrução pós-guerra.
Sobre a redução da dependência energética da UE, nomeadamente em relação à Rússia, o secretário de Estado avançou que Portugal "acolheu com satisfação o plano que a Comissão Europeia apresentou na semana passada" e designadamente a referência às interligações, uma questão fulcral para Portugal e também para Espanha e França.
"Mas entendemos que se pode ir mais longe" para poder ter um "verdadeiro mercado europeu de energia", afirmou, referindo que é necessário tempo e muito investimento, mas também "vontade política" que espera ver nesta reunião do Conselho Europeu.
"Não podemos bastar-nos com referências, é importante que se traduza no trabalho prático da construção das infraestruturas", sublinhou.
Na questão da segurança alimentar, o Conselho vai, nomeadamente, procurar respostas que permitam escoar os cereais armazenados em portos da Ucrânia e não deixar que sejam destruídos, criando corredores solidários, já que a preocupação é sobretudo externa, com a fome em países mais vulneráveis.
Antes do conselho europeu, o primeiro-ministro português desloca-se domingo e segunda-feira a Hannover, na Alemanha, onde se encontrará com o chanceler alemão, Olaf Scholz, na inauguração da feira industrial da cidade, que escolheu este ano Portugal como país parceiro.
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