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A ilha de São Jorge regista desde 19 de março uma crise sismovulcânica, tendo o maior abalo (3,8 na escala de Richter) sido registado no dia 29 do mesmo mês.
O Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores (CIVISA) registou este domingo, pelas 07h51 locais (08h51 em Lisboa), na ilha de São Jorge, um sismo com magnitude 2,4 na escala de Richter.
De acordo com o CIVISA, o epicentro do abalo registou-se a cerca de um quilómetro de Beira, na ilha de São Jorge.
O CIVISA informa que, de acordo com a informação disponível até ao momento, o sismo foi sentido com intensidade máxima III/IV na escala de Mercalli Modificada na freguesia de Urzelina, no concelho de Velas.
A ilha de São Jorge regista desde 19 de março uma crise sismovulcânica, tendo o maior abalo (3,8 na escala de Richter) sido registado no dia 29 do mesmo mês.
A ilha mantém o nível de alerta vulcânico V4 (ameaça de erupção) de um total de sete, em que V0 significa "estado de repouso" e V6 "erupção em curso".
De acordo com a escala de Richter, os sismos são classificados segundo a sua magnitude como micro (menos de 2,0), muito pequenos (2,0-2,9), pequenos (3,0-3,9), ligeiros (4,0-4,9), moderados (5,0-5,9), fortes (6,0-6,9), grandes (7,0-7,9), importantes (8,0-8,9), excecionais (9,0-9,9) e extremos (quando superior a 10).
A escala de Mercalli Modificada mede os "graus de intensidade e respetiva descrição" e, quando há uma intensidade III, considerada fraca, o abalo é "sentido dentro de casa" e "os objetos pendentes baloiçam", sentindo-se uma "vibração semelhante à provocada pela passagem de veículos pesados", segundo é referido no 'site' do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.