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Pelo menos 30 mil pessoas fugiram dos combates que opõem radicais islâmicos a rebeldes no norte do país
A organização Human Rights Watch (HRW), apelou à Turquia para que abra a fronteira, depois de guardas fronteiriços turcos terem disparado contra os deslocados que se aproximam da fronteira, em fuga dos violentos confrontos na província de Aleppo entre o auto-proclamado Estado Islâmico (EI) e os grupos rebeldes.
"Enquanto os civis fogem dos combatentes do EI, a Turquia responde com disparos de balas reais em vez de sentir compaixão", lamentou Gerry Simpson, investigador da HRW, citado pela agência France Presse.
"O mundo inteiro fala de combater o EI. Mas aqueles que são mais susceptíveis de se tornarem vítimas dos seus abusos atrozes ficam presos do lado mau de um muro de cimento", acrescentou.
A HRW sublinha que muitos dos que agora fogem da violência já estavam instalados em campos de tendas ao longo da fronteira e tentam deslocar-se para outros campos ou localidades próximas, mesmo que não fiquem fora de perigo.
Os combates crescentes em diversas frentes perto de Alepo ameaçam o frágil cessar-fogo em vigor desde o fim de Fevereiro na Síria, assim como a retomada das negociações de paz entre as partes em conflito na Síria, prevista para Genebra.
A zona fronteiriça no norte da província de Aleppo - estratégica para os beligerantes, especialmente os que se abastecem na Turquia - é palco de confrontos entre os rebeldes e o EI, não abrangido pelo cessar-fogo.
Os EUA, que juntamente com a Rússia acordaram o cessar-fogo entre o regime sírio e os rebeldes, manifestaram-se quinta-feira "muito preocupados" com a "ofensiva" perto daquela grande cidade do norte da Síria, envolvendo forças pró-governamentais apoiadas pela aviação russa.
Também o emissário especial da ONU para a Síria manifestou frustração com as dificuldades de acesso da ajuda humanitária na Síria, ao fim de cinco anos de um conflito que já fez mais de 270 mil mortes e obrigou mais de metade da população a sair das suas casas.
30 mil pessoas em fuga da Síria nas últimas 48 horas
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