Sábado – Pense por si

Fogo em Alijó em fase de resolução

O incêndio obrigou ao corte da Autoestrada 4 (A4) entre Vila Real e Alijó por três vezes durante a tarde e noite de sábado.

O incêndio em mato no concelho de Alijó, Vila Real, está em fase de resolução, permanecendo no local 111 operacionais apoiados por 33 veículos, segundo o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS).

Fonte do CDOS de Vila Real disse à Lusa que o incêndio, que começou por volta das 16h00 de sábado na freguesia de Vila Verde, concelho de Alijó, entrou em fase de resolução às 7h06 de domingo, mantendo-se os operacionais no local para as operações de rescaldo.

O incêndio obrigou ao corte da Autoestrada 4 (A4) entre Vila Real e Alijó por três vezes durante a tarde e noite de sábado.

A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANECP) registava às 10h54 apenas um incêndio ativo, na freguesia de Croca, concelho de Cucanha, no Porto, a ser combatido por cinco bombeiros e o apoio de um veículo. Havia ainda 17 incÊndios em fase de conclusão para os quais estavam mobilizados 287 operacionais.

Portugal continental deixou de estar na quinta-feira em situação de alerta devido ao risco de incêndio, mas todo o dispositivo da Proteção Civil está no terreno com a capacidade máxima.

A situação no país em termos de risco de incêndios será hoje reavaliada pelo Governo.

Bons costumes

Um Nobel de espinhos

Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.

Justa Causa

Gaza, o comboio e o vazio existencial

“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.

Gentalha

Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.