A Força Aérea Portuguesa (FAP) anunciou hoje que resgatou no sábado sete pessoas no mar, seis delas de uma embarcação de recreio ao largo de Sines e a outra de uma corveta da Marinha, nos Açores
Em comunicado, a FAP explicou que a primeira destas duas missões de resgate aconteceu no sábado à tarde, nos Açores.
"As aeronaves EH-101 Merlin e C-295M destacadas na Base Aérea n.º4 (BA4), Lajes, foram mobilizadas para resgatar um homem, de 46 anos e de nacionalidade espanhola, a bordo da corveta da Marinha João Roby", explicou a Força Aérea.
O homem, que antes havia sido transferido do pesqueiro Vizconde de Eza, quando navegava a 1.100 quilómetros a noroeste dos Açores, para a corveta da Marinha, "necessitava de assistência médica urgente".
"O resgate foi efectuado pela tripulação do EH-101 quando a corveta se encontrava a 445 quilómetros a noroeste da Terceira" e doente foi "transportado até à BA4 e encaminhado para o Hospital Santo Espírito", naquela ilha, por uma ambulância dessa mesma unidade hospitalar.
No sábado à noite, a FAP realizou a outra missão de resgate, quando, ao largo de Sines, a tripulação do EH-101 de alerta no continente, sediada na Base Aérea N.º6, no Montijo, retirou seis pessoas de uma embarcação de recreio.
"O veleiro VL Boat encontrava-se à deriva, sem leme, a cerca de 55 quilómetros a sul de Sines, e alguns tripulantes apresentavam já possíveis problemas de saúde", explicou a FAP.
As seis pessoas, todas de nacionalidade portuguesa e entre os 16 e os 51 anos, foram, depois, transportadas até ao Aeródromo de Trânsito N.º1, em Figo Maduro, e encaminhadas para o Hospital de Santa Maria, em Lisboa, "em situação estável".
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O País precisa de uma viragem de mentalidade. De um governante que olhe para a segurança com visão estratégica, pragmatismo e coragem. Que não fale apenas de leis, mas de pessoas, de sistemas, de tecnologia e de resultados.
Importa que o Governo dê agora um sinal claro, concreto e visível, de que avançará rapidamente com um modelo de assessoria sólido, estável e devidamente dimensionado, para todos os tribunais portugueses, em ambas as jurisdições.