A nova temporada da série da Netflix mostra o herdeiro do trono de Inglaterra como um homem frio e egoísta.
Acabada de estrear, a quarta temporada deThe Crownretrata a história mais recente da família real britânica e está a provocar indignação entre os seus membros, em especial ao príncipe Carlos, um dos maiores protagonistas destes dez episódios. Desde que estreou a série de sucesso na Netflix nunca houve uma declaração oficial do palácio de Buckingham, apenas informações do círculo próximo dos Windsor chegam aos meios de comunicação. Uma dessas fontes garante que o filho mais velho de Isabel II está furioso e acusa os guionistas de explorarem a dor da família real para obter ganhos financeiros, apresentando uma versão distorcida dos factos. "Isto é um drama e entretenimento com fins comerciais por isso há que ter em conta as pessoas envolvidas. Neste caso, é um arrastar de coisas que aconteceram em tempos difíceis, há 25, 30 anos sem pensar nos sentimentos de ninguém. Isso não é correto nem justo, sobretudo quando as coisas que se mostram não representam a verdade", disse uma dessas fontes aoDaily Mail. O príncipe de Gales, interpretado pelo ator britânico Josh O'Connor, de 30 anos, é apresentado como um homem frio e egoísta com a inocente Diana Spencer, com quem se casa sem conhecer, e lhe é infiel com a amante Camilla Parker Bowles, que era casada.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Falar de "Paz no Médio Oriente" é arriscado. Mas o acordo de cessar-fogo celebrado no Egito foi a melhor notícia desde 7 de outubro de 2023. Desarmar o Hamas e concretizar a saída das IDF de Gaza serão os maiores desafios. Da Ucrânia vêm exemplos de heroísmo e resistência. Em França cresce o fantasma da ingovernabilidade.
A notícia é que Trump não ganhou o Nobel da Paz. É um pouco como na História: sabe-se que Napoleão perdeu a guerra em Waterloo, mas poucos sabem quem foi o vencedor dessa batalha.
A reafirmação autárquica dos partidos do centro, até certo ponto expectável, mostra a importância da proximidade na política para conter o populismo em ascensão.