Rumores começaram depois de a antiga primeira dama não ter acompanhado Barack Obama a uma série de eventos, incluindo à tomada de posse de Donald Trump e ao funeral do ex-presidente dos EUA Jimmy Carter.
A antiga primeira dama dos EUA Michelle Obama decidiu quebrar o silêncio e esclarecer os rumores relacionados com a saúde do seu casamento com o antigo presidente Barack Obama.
AP Photo/Alex Brandon
No podcast Work in Progress, apresentado pela atriz Sophia Bush, a antiga primeira dama justificou a sua ausência em alguns eventos ao dizer que tem a possibilidade de controlar a sua própria agenda como uma "mulher adulta". Além disso, lamentou que as pessoas não consigam acreditar que estava a "tomar uma decisão" por si mesma.
"As pessoas nem conseguiam imaginar que eu estava a fazer uma escolha por mim mesma. Elas tiveram de presumir que eu e o meu marido nos estávamos divorciar."
E acrescentou: "Não poderia ser uma mulher adulta a tomar decisões por si mesma, não é assim? É isso que a sociedade faz connosco."
Os rumores começaram depois de Michelle Obama não ter acompanhado o marido a uma série de eventos, incluindo à tomada de posse de Donald Trump e ao funeral do ex-presidente dos EUA Jimmy Carter - alimentando assim uma especulação sobre uma possível separação. Agora, a primeira dama vem esclarecer que fez o que acharia que seria melhor para ela.
"Escolhi fazer o que era melhor para mim. Não o que tenho de fazer. Não o que penso que as outras pessoas queriam que eu fizesse", frisou.
Apesar de a antiga primeira dama reservar mais tempo para si, confessou que se sente de certa forma culpada por ter abandonado alguns dos seus deveres. Ainda assim, não afastou a possibilidade de continuar a "fazer discursos, a estar no mundo e a trabalhar em projetos". "Continuo a importar-me com a educação das meninas", revelou.
Num livro de memórias, Michelle Obama já havia revelado algumas das dificuldades que chegou a enfrentar no seu casamento de 32 anos, e explicou que estas dificuldades se deveram às ambições políticas do marido e ao tempo que passaram na Casa Branca. A antiga primeira dama afirmou que as aspirações de Barack Obama resultaram em solidão e exaustão.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.