NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
Além do colar, a celebridade usou também um brinco avaliado em €7.230 e outras joias. Especialistas apontam que a escolha destes adornos para o tipo de julgamente foi intencional.
Na terça-feira, 13 de maio, Kim Kardashian apareceu no tribunal em Paris,para testemunhar no julgamentodos suspeitos que aassaltaram à mão armada, em 2016, e que roubaram mais de 10 milhões de dólares (quase €9 milhões) em joias. Vestida com um blazer e saia pretos, a celebridade chegou até de forma bastante discreta ao local, no entanto, o que deu que falar foi o seu colar.
AP Photo/Aurelien Morissard
Enquanto estava no banco das testemunhas, Kim Kardashian exibiu um colar de diamantes avaliado em 1,5 milhões de dólares (€1,3 milhões), da Samer Halimeh New York.
De acordo com um comunicado de imprensa da joalheira, a peça é feita em ouro branco de 18 quilates, pesa 57 gramas e contém um total de 80 diamantes, culminando numa pedra central em formato pera com 10,13 quilates. Ao todo, o colar contém 52,17 quilates.
"Conhecida por vestir a realeza, chefes de Estado e ícones da passadeira vermelha, a Samer Halimeh New York é reconhecida internacionalmente pelos seus diamantes incomparáveis, pedras de origem ética e arte impecável", lê-se num comunicado enviado à imprensa. "A escolha de Kim Kardashian de usar a marca numa ocasião tão pública e de alto risco apenas reforça o seu lugar no auge do design de joias de luxo."
Como se não bastasse, a estrela do reality showKeeping Up with the Kardashians adicionou ainda mais brilho ao seu look quando decidiu optar por usar um brinco Briony Raymond Sloan Pave Diamond Ear Cuff. A peça, também ela de ouro de 18 quilates, tem um total e 1,75 quilates e custa 8.100 dólares (€7.230).
Além desta, foram utilizadas outras de uma secção de joias da Repossi. Segundo Laura Taylor, especialista em joias da Lorel Diamonds, a escolha destes adornos por parte de Kim Kardashian "parece muito intencional".
"Esta não é apenas mais uma aparição pública. É a primeira vez que ela fica cara a cara com as pessoas que a amarraram, a mantiveram sob a mira de uma arma e roubaram milhões em joias", disse à revista People. "Ela sabia que as câmaras estariam lá e que as imagens seriam partilhadas globalmente."
E acrescentou: "As joias sempre fizeram parte da sua imagem pública, mas isso mudou depois do assalto. Escolher usar tantas joias hoje, enquanto enfrentava o acusado e lembrava os eventos daquela noite, provavelmente terá um profundo significado emocional para ela. Não se trata de status ou ostentação, mas sim de encerramento, controle e de mostrar que o medo não determina mais como ela se apresenta."
Kim Kardashian esteve na terça-feira num tribunal francês para testemunhar contra o grupo de assaltantes conhecido como os "ladrões de avós", pelas suas idades. Ao todo, tratam-se de 10 pessoas que estão a ser julgadas por acusações relacionadas com o roubo que aconteceu em 2016 e que visou a celebridade. Metade dos suspeitos já foram considerados supostos cúmplices.
Enquanto Kim Kardashian esteve no tribunal,manteve-se sempre acompanhada pela sua mãe, Kris Jenner, de 69 anos, que utilizou um blazer axadrezado e uns óculos de sol escuros. Durante o depoimento contra os alegados assaltantes, a americana confessou que temeu pela sua vida durante o assalto. "Achei realmente que ia morrer".
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O famoso caso do “cartel da banca” morreu, como esperado, com a prescrição. Foi uma vitória tremenda da mais cara litigância de desgaste. A perda é coletiva.
As palavras de Trump, levadas até às últimas consequências, apontam para outro destino - a tirania. Os europeus conhecem bem esse destino porque aprenderam com a sua miserável história.
A Cimeira do Alasca retirou dúvidas a quem ainda as pudesse ter: Trump não tem dimensão para travar a agressão de Putin na Ucrânia. Possivelmente, também não tem vontade. Mas sobretudo, não tem capacidade.