
Camané e Janeiro nomeados para os Grammy Latinos
O fadista foi nomeado na categoria "Melhor Álbum de Música de Raízes em Língua Portuguesa" e Janeiro na de "Melhor Álbum de Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa". Bad Bunny foi o mais nomeado.
O fadista foi nomeado na categoria "Melhor Álbum de Música de Raízes em Língua Portuguesa" e Janeiro na de "Melhor Álbum de Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa". Bad Bunny foi o mais nomeado.
Três anos depois de "New Blood", Michael C. Hall volta ao papel do famoso serial killer. A nova série, disponível na SkyShowtime, prolonga a vida do protagonista. Mas valerá a pena?
Para o movimento Vida Justa, ao tentar "colar um movimento social à criminalidade" Rodrigo Leão "está a usar uma estratégia perigosa: desacreditar e reprimir a organização popular, como se fosse crime participar na vida política e reivindicar direitos".
Cresceu com os avós, tratou a mãe com esquizofrenia, foi a Praga a meio de uma revolução, candidatou-se a líder do PS, sarou feridas internas, sobreviveu a um cancro, é maçon e recomenda. Diz que a alguns no PS faz falta saberem o que são questões de vida ou de morte. Não são as da política
Poderosas, desumanas e amorais, as grandes consultoras são hoje autênticas centrais de crime económico e destruição social.
Tem gabinete na Galp e na sede da Amorim Luxury, dona do JNcQUOI Club e dos restaurantes com a mesma marca. A partir de Lisboa, os sócios rumam ao Carvalhal e chegam à praia de buggy elétrico. É junto a esta aldeia que está a construir 64 villas que já lhe valeram algumas guerras. Não são as únicas: no mundo da moda há quem lhe chame Lady Rolha – em alusão à cortiça, o primeiro negócio da família.
No seu último discurso do 10 de junho enquanto Presidente da República, Marcelo discursou contra a ideia de haver "um português puro" e lembrou o passado esclavagista e migratório.
A Ordem Militar de Avis "destina-se a premiar altos serviços militares, sendo exclusivamente reservada a oficiais das Forças Armadas e da Guarda Nacional Republicana"
Líder do PS quer convencer o País a elegê-lo primeiro-ministro, mas há militantes que nos comícios nem olham para ele quando discursa. A prova do algodão no terreno de um candidato esforçado, cansado, sem voz e a repetir-se todos os dias.
Além do colar, a celebridade usou também um brinco avaliado em €7.230 e outras joias. Especialistas apontam que a escolha destes adornos para o tipo de julgamente foi intencional.
O novo pontífice optou pela tradicional vestimenta papal que Francisco recusou, num sinal de simplicidade. O norte-americano recuperou a mozeta encarnada, a estola com bordados dourados, os sapatos encarnados e o colar com a cruz de ouro. Mas acrescentou um toque moderno ao traje.
Em 75 minutos, os dois principais candidatos debateram ideias para o país sem menções às mudanças na geopolítica e economia mundial. Pedro Nuno despejou o balde das suspeições sobre a conduta ética de Montenegro - não é todos os dias que um líder do PS cita uma investigação judicial em curso - e Montenegro acusou-o de "maledicência". Ambos 'flirtaram' com os pensionistas. Nenhum venceu por margem clara.
O papel dos boletins foi oferta da Suécia, o esforço de organização das eleições foi dos militares e 92% dos recenseados votaram. A par do entusiasmo com a novidade - "ninguém dormiu na campanha", conta Marcelo Rebelo de Sousa - houve violência e alguns milhares de pessoas não puderam votar por causa do seu papel na ditadura. As eleições para a Assembleia Constituinte, um marco da transição, deram o primeiro triunfo aos moderados.
Esta edição tem 34 páginas sobre o Papa Francisco, que morreu na segunda-feira de Pascoela e vai ficar na História como um dos mais influentes. E ainda: os 50 anos das primeiras eleições livres em Portugal (e o brasileiro perdido por Marcelo); as peripécias da realizadora Ana Rocha em filmagens na Ucrânia.
Afável e incisiva, a deputada do Bloco de Esquerda colocou o líder do CDS na defensiva - uma postura em que Nuno Melo não fez boa figura.
Economia e imigração dominaram o frente a frente entre os líderes do PS e do Chega, nesta terça-feira, na TVI. Ventura escorregou a falar sobre taxas, acabou colado a Trump; e, com o programa por apresentar, faltaram propostas para contrapor. Já Pedro Nuno Santos teve de fazer mea culpa sobre o IUC e a política de imigração de Costa, mostrando-se mais alinhado com as políticas da AD.