Numa competição de basebol a artista de música country cantou o hino de forma errática e desafinada. Momento tornou-se viral nas redes sociais.
A cantora country Ingrid Andress contou o hino nacional dos Estados Unidos da América durante uma competição de basebol, no Texas, mas a performance não correu como previsto. A artista reconheceu que estava bêbeda e pediu desculpa, mais tarde, nas redes sociais.
A atuação de Andress do hino The Star-Spongled Bonner foi amplamente partilhada online após a competição Major League Baseball's Home Run Derby, que junta os melhores batedores de Home Runs’s da liga.
Nas redes sociais a performance gerou os mais diversos comentários que a consideraram "uma das piores interpretações do hino nacional de todos os tempos" e até houve quem dissesse que "mesmo não sendo cantor conseguira fazer melhor" e que a atuação "foi terrivel".
No Instagram a artista fez uma publicação onde revelou o estado em que estava durante a atuação e anunciou que tomou a decisão de se internar numa clínica de reabilitação. Andress pediu ainda desculpa pela sua atitude.
Andress recebeu uma onda de apoio por parte de diversos artistas após o seu pedido de desculpas, como a atriz Lucy Hale ou a artista country Martina McBride que enviaram palavras de força à cantora.
Ingrid Andress é considerada uma artista em ascensão que já recebeu quatro nomeações para os Grammy inclusive a categoria de melhor artista revelação em 2021. Além disso também ajudou a escrever o hit Boys de Charli XCX e Girl in the Mirror de Bebe Rexha.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.
O caso Spinumviva morreu. A Spinumviva ela própria continua viva e de saúde.
