Cantor estava em gravações para um videoclipe quando se deparou com a situação. Ação, que acabou por levar a mulher a não saltar, foi elogiada pela polícia de Nashville, nos EUA.
A noite de terça-feira poderia ter terminado em tragédia, não estivesse o cantor Jon Bon Jovi a passar por uma ponte na capital de Tennessee, em Nashville, nos Estados Unidos, enquanto gravava um videoclipe. A lenda do rock, de 62 anos, que se fazia acompanhar de uma pessoa não identificada, convenceu uma mulher que se encontrava empoleirada numa ponte a não se atirar, e ajudou-a a passar para o lado seguro da estrutura.
O cantor foi visto posteriormente a abraçar a mulher, depois do que parece ter sido uma pequena conversa, e esta foi transferida para um hospital local para tratamento e avaliação, segundo um porta-voz da força de segurança, citado pela CNN internacional.
O momento foi capturado através das câmaras de vigilância, que se encontram no local, tendo sido divulgado posteriormente na quarta-feira pelo Departamento de Polícia Metropolitana de Nashville, que através das redes sociais elogiou a ação do cantor.
"Um agradecimento a Jon Bon Jovi e à sua equipa por ajudar uma mulher na Ponte Seigenthaler Ped, na terça-feira à noite. Bon Jovi ajudou a persuadi-la a sair da saliência sobre o Rio Cumberland para um lugar seguro", escreveu o departamento da polícia numa publicação na rede social X.
"É preciso que todos nos ajudemos a manter uns aos outros seguros", acrescentou o chefe do departamento da polícia de Nashville, John Drake.
O cantor, graças à JBJ Soul Foundation, que fundou em 2006, tem experiência em ajudar pessoas em tempos de crise. Segundo o próprio site, esta organização trabalha "para quebrar o ciclo de fome, pobreza e falta de abrigo", através de vários programas e apoiando organizações comunitárias.
O que vier a acontecer na Faixa de Gaza moldará o futuro da Democracia, do Estado de Direito e dos direitos humanos no Mundo.
Brigitte e Emmanuel nada têm a ganhar com este processo que empestará ainda mais a atmosfera tóxica que rodeia o presidente, condenado às agruras políticas de um deplorável fim de mandato
A venda do Novo Banco culmina num prémio milionário à rapina que empobrece Portugal.
Esta ignorância velha e arrastada é o estado a que chegámos, mas agora encontrou um escape. É preciso que a concorrência comece a saber mais qualquer coisa, ou acabamos todos cidadãos perdidos num qualquer festival de hambúrgueres
