Sábado – Pense por si

Afinal, o genro é que a mandou matar

Sónia Bento
Sónia Bento 24 de novembro de 2018 às 14:32

Durante quatro anos, Wojciech Janowski jurou ser inocente. Agora, confessou o crime. Mas garante que não foi pela fortuna.

"Peço desculpa à Sylvia e às minhas filhas", disse Wojciech Janowski, ex-cônsul da Polónia no Mónaco, sentado no banco dos réus, a olhar para a que foi sua mulher durante três décadas e de quem teve duas filhas. Ele foi condenado, na semana passada, a prisão perpétua por ter encomendado, há quatro anos, o homicídio da sogra, a milionária Hélène Pastor, matriarca da segunda família mais poderosa do principado, logo a seguir aos Grimaldi.

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais
No país emerso

Por que sou mandatária de Jorge Pinto

Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.