Histórias de violência
O fascismo anda por aí à solta? Lamento, mas não dou para esse peditório. Existe uma diferença entre casos de política e casos de polícia. Convém não os misturar.
O fascismo anda por aí à solta? Lamento, mas não dou para esse peditório. Existe uma diferença entre casos de política e casos de polícia. Convém não os misturar.
A queda de Assad surge ao retardador de uma Primavera Árabe longínqua num calendário hoje dominado por muitas outras inquietações. O futuro da Síria passou a ser ainda mais imprevisível.
Herdeiro do poder conquistado pelo pai, Hafez al-Assad, em 1970, Bashar não conseguiu sobreviver a uma guerra civil que se prolongava desde 2011. Fugido do país, será para a minoria alauita, a que pertence, que os rebeldes sírios se vão voltar.
Como um grupo de insurgentes ameaça afetar o comércio mundial à força de mísseis balísticos e abordagens a navios comerciais e como obrigou os EUA a reagir.
Anfetaminas, exaustão militar e a reorientação estratégica dos Emiratos Árabes Unidos e da Arábia Saudita, em busca de um compromisso de segurança com o Irão, abriram caminho à reintegração política na Liga Árabe.
A imagem e o tom afável de Kilicdaroglu levaram a que lhe chamem o “Gandhi turco”. Mas o confronto eleitoral de dia 14 será duro. A campanha mete cebolas e religião.
Dizer que o terrorismo dito “jihadista” é apenas alegadamente islâmico não significa negar neste a importância da justificação religiosa. Pelo contrário.
O ano 2021 ficará marcado por uma autorresponsabilização das principais potências do Médio Oriente, algo que todos as elites políticas regionais intuitivamente desejavam retardar. Porque apesar da repulsa que todas nutrem em relação ao Ocidente, era sempre mais fácil quando se encontravam os EUA, mesmo à mão de semear, para culpar pelos falhanços e caos na região.
Com o apoio do Hezbollah, mas também da Rússia e do Irão, o poder do presidente sírio, Bashar al-Assad, conseguiu retomar o controlo de dois terços do território, multiplicando as vitórias sobre os rebeldes e os jihadistas.
Ataque foi atribuído à coligação militar liderada pela Arábia Saudita.
O que agora se escreve sobre a “mudança” do discurso do PSD já foi várias vezes escrito, até porque é um lugar-comum verificar as dificuldades do discurso do “diabo” quando este teima em não vir
Os resultados das investigações judiciais, das acções policiais, das prisões, dos interrogatórios e das trocas de dados internacionais, nos últimos dias, levam a um retrato mais preciso do jihadismo europeu. Uma imagem ao mesmo tempo simples e complicada
A pretexto do orçamento, eis a encruzilhada. Onde se percebe que, no apoio ao governo, há duas concepções da vida: uma que olha o défice como pai de todos os males, e outra que o considera como um mal menor
Em nova escalada na tensão entre Teerão e Riade, o Irão acusou a coligação liderada pela Arábia Saudita de ter bombardeado "deliberadamente" a embaixada iraniana em Sanaa, a capital do Iémen.
No mundo muçulmano estas são as duas grandes correntes do Islão e o sunismo é seguido por mais de 80% dos cerca de 1,5 mil milhões de crentes
Justifica com "razões confessionais e sectárias".