
João Almeida: "É possível ganhar uma Grande Volta"
Em entrevista, diz que não "comprava" dois pódios no Tour (como Agostinho) se isso implicasse não vencer uma Grande Volta: "Acho que é possível [ganhar]."
Em entrevista, diz que não "comprava" dois pódios no Tour (como Agostinho) se isso implicasse não vencer uma Grande Volta: "Acho que é possível [ganhar]."
Primeira chegada em montanha coloca Primoz Roglic na liderança.
Na música, no teatro, no humor, no cinema, na televisão e na gastronomia, trazemos-lhe um resumo do que valerá a pena ver, ouvir, fazer e provar ao longo do ano em Portugal.
Ariel Muzicant responsabilizou o Irão pelo conflito, uma vez que está por detrás dos diferentes movimentos e organizações que considerou serem "terroristas".
A edição de 2024 da Vuelta vai começar em 17 de agosto em Lisboa com um contrarrelógio entre a Torre de Belém e a Praia da Torre, em Oeiras. Seguir-se uma etapa entre Cascais e Ourém e outra entre a Lousã e Castelo Branco.
Atleta luso conquistou assim o 31º triunfo como profissional.
Ganhou a Volta a Portugal em 1994 e 1995 e depois foi para a Banesto, ajudar os líderes Miguel Indurain, Alex Zülle e Olano a obter vitórias em França, Itália e Espanha. Hoje vive em Moçambique e tem uma fábrica de móveis.
Com 17 anos, já revelava níveis aeróbicos superiores aos de Miguel Induráin, o espanhol vencedor do Tour por cinco vezes. Tinha jeito para tocar guitarra, trabalhou numa fábrica de peixe e na semana passada dinamitou os recordes do Tour. Foi recebido como um herói na Dinamarca e já anunciou que no final de agosto vai correr a Volta a Espanha.
O tenista Rafael Nadal tem jogado os últimos torneios em sofrimento. Mas não é o único: da ciática da bodyboarder Joana Schenker à fissura no cóccix do ciclista Sérgio Paulinho, são muitos os casos de sacrifício.
Um dos dois romances do líder do Chega tem como protagonista um homem chamado "Luís Montenegro" que é toxicodependente, seropositivo, intelectual, ninfomaníaco e vencedor da Volta a Espanha. Anos depois, um outro Luís Montenegro cruza-se no destino do autor.
Nos Jogos Olímpicos de Atenas 2004, só participou na corrida de estrada devido a uma desistência - e conquistou a prata. Esse foi o maior sucesso (juntamente com vitórias em etapas na Volta a França e a Espanha) da sua carreira, que agora termina e em que quase sempre andou na sombra a trabalhar para os líderes, como Armstrong ou Contador.
O segundo classificado da Volta a França no ano passado não resistiu às lesões de uma queda na terceira etapa e deixa o Tour após terminar a tirada deste domingo a quase 35 minutos do seu rival Tadej Pogacar, o novo camisola amarela.
Depois de uma Volta a França perdida no fim para o compatriota Tadej Pogacar, o esloveno venceu a Volta a Espanha que já tinha conquistado no ano anterior.
Antes de a pandemia de Covid-19 revolucionar o calendário velocipédico internacional, o momento que se viveu no domingo, quando Almeida alcançou o quarto lugar final no Giro, seria impossível, uma vez que o plano da Deceuninck-QuickStep para o jovem de 22 nem passava pela estreia numa das grandes Voltas.
Nunca um português tinha vencido uma camisola no final de um grande volta de ciclismo - Tour, Vuelta ou Giro. O ciclista da Education First ainda arrecadou uma vitória em etapa.
O português da UAE Emirates ficou apenas 25 segundos atrás do espanhol Ion Izagirre (Astana), na etapa em que o esloveno Primoz Roglic (Jumbo-Visma) cedeu, caindo para quarto na geral e deixando a camisola vermelha para Carapaz.