O famoso neurologista admitiu ter exagerado e até inventado casos para escrever os seus livros de divulgação científica.
A divulgação dos documentos em bruto da investigação ao malogrado Jeffrey Epstein já causam danos na elite política americana - e não só - e ainda vai no adro.
O escritor turco, prémio Nobel da Literatura em 2006, surpreendeu os leitores ao revelar-se como um diarista divertido e um talentoso pintor, neste novo livro que é literalmente uma obra de arte. E para o ano, vamos vê-lo, enquanto ator, numa série da Netflix.
Raul Proença denunciaria o golpe de 28 de Maio como «um verdadeiro acto de alta traição» no panfleto «A Ditadura Militar. História e Análise de um Crime».
A fadiga não é um sintoma que possa ser desprezado, nem é para aguentar - tem de procurar a causa. É possível recuperar a energia sem grandes mudanças. Como? Desligar as notificações do telemóvel, evitar o açúcar (vai sentir-se ainda pior), arranjar um propósito de vida ou até andar descalço na natureza.
Holly Brickley escreveu um romance que é uma banda sonora e transformou uma banda sonora num romance.
O Departamento norte-americano de Educação indica que a prestigiada Universidade de Columbia "pode já não cumprir" os padrões para estar credenciada devido aos protestos contra Israel ocorridos no "campus".
Detenção ocorreu no final de março após Rui Murras ter viajado para fora do país.
Em 2021, escrevendo para a Newsweek, Paxton descreveu Trump como fascista.
O objetivo da administração de deportar mais de 10 milhões de migrantes está longe de ser cumprida, daí a Casa Branca ter recorrido a duas leis que permitem deportações políticas.
Os detidos foram transportados pelos agentes da polícia para um autocarro da cidade, ao mesmo tempo que gritavam pela liberdade de Khalil e da Palestina.
Era “pespineta” em criança, e reconhece que muitos acharam que o foi ao assumir-se candidata a liderar um governo. Nasceu em Angola, cresceu em Lisboa, foi ‘descoberta’ por Portas, sucedeu-lhe, foi ministra (e grávida) e foi a fé que a fez dizer sim à política.
Mehmet Oz é médico e uma conhecida personalidade televisiva dos EUA. O seu programa esteve no ar entre 2009 e 2022 e ao longo do tempo foi colecionando polémicas com temas como comprimidos para emagrecer, reconversão da homossexualidade ou anti-vacinas.
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Segundo o MP, o antigo ministro da Economia pediu à Universidade de Columbia que mentisse por si por estar a ser vítima de perseguição política por parte da "direita política e os seus amigos na imprensa".
"Não precisei nem preciso da ajuda de ninguém para ensinar em sete universidades estrangeiras", afirmou o antigo ministro da Economia.
