Cuidar da saúde começa por voltar a dar ao corpo aquilo para que ele foi feito: mover-se.
A guerrilha urbana, a espera ansiosa, o cerco a Luanda, as filas para a comida e para fugir, e a decisão de não sair. Há 50 anos nasceu a República Popular de Angola. 30 mil portugueses ficaram.
Portugal é apresentado no site da iniciativa como uma nação acolhedora e inclusiva, ao ser considerado um dos países que mais respeita as pessoas LGBTI+.
Nós, que estamos a assistir a um enorme massacre em direto e em grande detalhe, resta-nos lidar com a distopia que é ver uma nação ocupante levar a cabo uma tentativa de limpeza étnica enquanto transmite anúncios de televisão nos quais figura como oprimida.
Quando decidimos que um pedaço de terra se separa das outras numa unidade, agarramo-nos aos símbolos para criar uma identidade. Temos a língua, a bandeira e o hino. E é com essas coisas que construímos a ideia de uma nação.
Anúncio do acordo entre os dois países foi feito na semana passada e vai abranger os requerentes ilegais de asilo. Depressa surgiram várias críticas ao plano que levaram a mas a ministra do Interior, Priti Patel, a defender a importância deste acordo para uma "nação humanitária".
A vida destas juízas, até pelo especial papel que desempenharam no cumprimento das regras de um Estado de Direito e no respeito pelos direitos humanos, está hoje em risco. A sua coragem já levou a que, nos últimos meses, fossem vítimas de atentados terroristas por parte dos Talibãs, tendo algumas sido mortas.
"O ‘Brexit’ chega contra a vontade do povo da Escócia", a maioria do qual (62%) votou contra a saída do Reino Unido da UE, recordou Sturgeon.
O democrata está a dois meses de passar a controlar uma nação politicamente fragmentada, que enfrenta uma crise sanitária, alto desemprego e um "julgamento" popular contra o racismo.
O filme é "um relato desinteressado e episódico da Revolução Francesa", escreve o crítico
"É com um pedido de desculpas, de perdão, que se constrói uma nação depois de governo ditatorial", mas esse nunca aconteceu. O lamento é de Matheus Leitão, autor de Em Nome dos Pais.
Já lá vai o tempo em que os mais jovens olhavam para Portugal como um país pequeno, sem capacidade de ombrear com os melhores. Uma nação que parecia sempre condenada a assistir às vitórias dos outros e, de vez em quando, contentar-se com o quase.
A primeira-ministra britânica, Theresa May, discursou esta sexta-feira, 2 de Março, em Londres, a propósito do "Brexit". Um discurso que, segundo a imprensa internacional, demonstrou uma visão confiante e optimista por parte da líder britânica.
Os juízes e procuradores foram e são a guarda pretoriana da defesa do Estado de Direito Democrático e da soberania de uma nação face aos desafios da criminalidade organizada.
Arena Stozice foi pequena para a festa nacional
A Coreia do Norte devia mudar de rumo e esquecer os programas nuclear e de mísseis para se tornar uma nação mais rica, afirmou hoje o primeiro-ministro do Japão.
