Sábado – Pense por si

Ana Taborda

O poder estrangeiro que dominou Portugal

Controlam as maiores companhias cotadas e estratégicas, como a EDP, REN e ANA. Dominam quase todos os bancos e seguradoras. Tornaram-se donos de hospitais privados e de redes de telecomunicações, gerem várias autoestradas. São chineses, angolanos, espanhóis, franceses e de muitos outros locais – onde há dinheiro para investir, o que falta por cá.

Diogo Barreto

Ulrich irritado com MP: "Essa pergunta serve para quê?"

Indignado com perguntas de assistentes e dos procuradores, Fernando Ulrich questionou muitas vezes o porquê de o tribunal "querer saber de um empréstimo de 100 milhões" e não de um buraco "de 20 mil milhões".

Diogo Barreto

Fernando Ulrich avisou Vítor Gaspar da situação do BES

"O principal problema que existe no sistema bancário português é o Banco Espírito Santo", disse o presidente da comissão executiva do BPI ao ministro das Finanças em 2013. Ulrich é hoje ouvido no âmbito do julgamento do caso BES/GES.

Ana Taborda

As corridas da elite de Cascais

Idealizado pelo Conde de Monte Real, o Circuito da Parada circundava o clube mais chique da cidade, nuns perigosos 500 metros que juntaram apelidos sonantes. A primeira edição foi ganha pelo sogro de Ricardo Salgado.

Ana Taborda

Quando ricos e famosos alugam as suas quintas e palacetes

Pode dormir na casa que guarda os botões de punho que o Rei D. Carlos usava quando foi assassinado, almoçar num palácio que pertenceu ao 2º duque de Palmela – com um dos seus descendentes –, ou ter pensão completa assinada pelo chef José Avillez.

Alimentos antidoenças

Quais são as combinações ideais de alimentos para prevenir doenças? É o que lhe dizemos nesta edição, onde pode ainda ficar a conhecer as poupanças dos nossos governantes, as experiências de luxo em propriedades históricas ou quem é Paulo Catarino, que já jogou em 34 clubes de futebol diferentes.

Bruno Faria Lopes

Alívio nos juros? Só daqui a (um pouco mais de) um ano

As taxas Euribor vão continuar a subir pelo menos até ao Natal, embora a menor ritmo, estacionando perto de 4,2% - isto no melhor cenário. As famílias só começarão a sentir um alívio a partir do outono de 2024.

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