
Trump diz que “odeia” os seus opositores durante memorial de Charlie Kirk
Erika Kirk considerou que a morte do seu marido serviu como inspiração: " Vimos pessoas a abrir uma Bíblia pela primeira vez em uma década".
Erika Kirk considerou que a morte do seu marido serviu como inspiração: " Vimos pessoas a abrir uma Bíblia pela primeira vez em uma década".
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e outros líderes políticos vão reunir-se no estádio State Farm, para homenagear o ativista.
Um dos mais promissores e controversos nomes da política norte-americana, Kirk transformou convicções em causa, debates em espetáculo e militância em arma. Tinha 31 anos.
Erika Kirk homenageou o marido através de uma publicação no Instagram e uma transmissão ao vivo onde diz que o seu "movimento" jamais morrerá.
O ativista conservador Charlie Kirk, aliado próximo do Presidente Donald Trump, morreu na quarta-feira após ser baleado num evento na Universidade de Utah Valley, nos Estados Unidos da América (EUA).
Donald Trump culpou a “esquerda radical” pelo tiroteio e prometeu repressão. Republicanos e Democratas já reagiram.
Influenciador de 31 anos, que morreu depois de ter sido baleado num evento, promoveu teorias da conspiração e em entrevistas a canais de televisão chegou a falar do caso Epstein.
Donald Trump e JD Vance já reagiram à notícia.
Gavin Newsom já tinha sido visto como potencial sucessor de Joe Biden.
Donald Trump reiterou que a guerra na Ucrânia, que começou em fevereiro de 2022 com a invasão da Rússia, é "horrível" e que acabar com o conflito é uma das coisas que quer fazer "rapidamente".
Hilario Deleon, 23 anos, é o líder do Partido Republicano no condado de Milwaukee. Nas eleições desta terça-feira, espera conseguir votos suficientes para anular a vantagem democrata e eleger Donald Trump para "impedir uma terceira guerra mundial".
Anti-apoio à Ucrânia, senador do Ohio que cresceu com uma mãe toxicodependente e ex-opositor de Trump que chegou a comparar a Hitler. Vance tem 39 anos e pode bem ser o futuro do Partido Republicano.
Contas utilizavam perfis falsos para comentar artigos de notícias e, muitas vezes, elogiar o Presidente norte-americano. Foram criadas em 2018, mas permaneceram sem atividade até junho deste ano.
Há meses que a rede social desmantela campanhas internas e estrangeiras para não repetir o traumatismo de 2016, quando a sua rede foi utilizada para operações em massa de manipulação de eleitores.
Para o antecessor de Donald Trump, os protestos pela morte de George Floyd representam a "frustração genuína e legítima de décadas de falhas na reforma das práticas policiais e no sistema de justiça criminal" nos EUA.
O presidente americano associou esta decisão a Justin Trudeau, primeiro-ministro canadiano. Emissora pública garante que filme foi editado em 2014, antes de Trump ser presidente.