
Zelensky propõe conversações com Vladimir Putin e Donald Trump
O líder ucraniano espera sanções por parte dos Estados Unidos contra a Rússia, visando especialmente os setores energético e bancário.
O líder ucraniano espera sanções por parte dos Estados Unidos contra a Rússia, visando especialmente os setores energético e bancário.
A derrota de Simion na Roménia foi um alívio inesperado para quem acredita no apoio à Ucrânia. A vantagem à primeira volta de Trzaskowski, o centrista liberal, europeísta convicto e herdeiro político de Donald Tusk, nas Presidenciais polacas, deram força a quem vê em Varsóvia um dos fulcros da nova Europa. O problema continua a ser o mesmo: Trump e Putin querem resolver isto a dois
Putin, para o enviado de Trump, “não é mau tipo”, é até “gracioso e brilhante”. A Ucrânia, para a atual administração americana, “é um país falso”. E ainda há quem duvide da preferência de Trump por Putin em relação a Zelensky? Primeira decisão prudente: perder as ilusões sobre o que possa vir de Washington.
Putin não quer “cessar-fogo” algum, está só a inverter a narrativa para fazer Trump virar a agulha do que saiu de Jeddah. O Kremlin quer a Ucrânia toda. Não se contentará com uma “paz” que lhe garanta os territórios ocupados. A Europa já percebeu o risco - e isso muda pelo menos uma parte deste jogo.
"Os ideais que a revolução trouxe não estão tão vigorosos e tão presentes quanto isso. Quisemos retratar isso numa brincadeira satírica", diz Hélder Silva, construtor de carros alegóricos.
Decisão cabia a uma associação de jornalistas que o fazia há mais de 100 anos. Trump coloca em risco a liberdade de imprensa, denuncia correspondente do NYTimes na Casa Branca.
Trump não quer tropas norte-americanas e não quer a bandeira da NATO na garantia de segurança à Ucrânia. Ora, com tropas europeias a assumir esse papel, sem qualquer respaldo dos EUA, isso é o fim da NATO. Putin agradece e só terá de esperar uns anos para alargar a sua agressão. As cartas estão lançadas.
A “paz apressada” que Trump quis dar a Putin é muito mais que a capitulação da Ucrânia: é uma humilhação à Europa, selada pelo discurso “moralista” de J. D. Vance em Munique. E consolida o fim da Ordem Liberal, sucedida pelo regresso da competição regulada pelas Grandes Potências. Putin vence, perdemos todos.
A "casa" não é apenas a casa e o nosso núcleo familiar, mas sim algo bem mais amplo.
O presidente-eleito dos EUA garantiu que o conflito na Ucrânia será uma prioridade mal tome posse. Suíça e Eslováquia podem acolher encontro. Ucrânia não quer ficar de fora.
Prometem soluções simples, quase sempre com três palavras, mas os regimes dos líderes autoritários terminam sempre em catástrofe. O jornalista explica que a era dos homens-fortes pode estar a mudar.
Jornalista de investigação premiado, trabalhou na BBC, no jornal Observer, confrontou Trump, Putin e a Igreja da Cientologia. O britânico lançou o seu 13º livro sobre o “serial killer” do Kremlin.
Trump, Putin, Bolsonaro e Kim Jong-Un. Quatro políticos com estilos diferentes mas iguais nas ideias polémicas que defendem e espalham pelo mundo. Nesta coleção, 4 jornalistas/sociólogos/politólogos analisam o percurso político de cada um e o impacto que têm (ou tiveram) nos seus países e no mundo
Será altura para entrar em pânico? Vem aí uma Nova Ordem construída por Donald Trump e Vladimir Putin? Mudam as regras de gestão do condomínio EUA-Rússia? Prometam não revelar o que está escrito a seguir. É segredo.
A realidade é que uma parte importante do País não tem qualquer policiamento, e mesmo num crime grave denunciado enquanto ocorre, seja um assalto, um acto de violência, um rebentamento de uma caixa multibanco, tem pelo menos meia hora até aparecer alguém
Há quem, nos partidos, só veja em Pedrógão um tabuleiro de xadrez. E existe quem, no Estado e fora dele, se procure desprender de facções, para descobrir a verdade. Não por vingança cega, mas pela justiça esclarecida. Precisamos de uma unificadora defesa civil