A diferença entre os anos da Troika e os de hoje
A ecologia da política mudou muito com o aparecimento do Chega, em conjunto com o papel político crescente das redes sociais.
A ecologia da política mudou muito com o aparecimento do Chega, em conjunto com o papel político crescente das redes sociais.
No território que já pretenceu à Rússia, Putin vai conseguir fugir ao mandato de prisão do TPI.
Donald Trump e o homólogo russo, Vladimir Putin, vão discutir a guerra na Ucrânia na sexta-feira, o chefe de Estado ucraniano não foi convidado para a reunião.
O líder ucraniano espera sanções por parte dos Estados Unidos contra a Rússia, visando especialmente os setores energético e bancário.
A derrota de Simion na Roménia foi um alívio inesperado para quem acredita no apoio à Ucrânia. A vantagem à primeira volta de Trzaskowski, o centrista liberal, europeísta convicto e herdeiro político de Donald Tusk, nas Presidenciais polacas, deram força a quem vê em Varsóvia um dos fulcros da nova Europa. O problema continua a ser o mesmo: Trump e Putin querem resolver isto a dois
Putin, para o enviado de Trump, “não é mau tipo”, é até “gracioso e brilhante”. A Ucrânia, para a atual administração americana, “é um país falso”. E ainda há quem duvide da preferência de Trump por Putin em relação a Zelensky? Primeira decisão prudente: perder as ilusões sobre o que possa vir de Washington.
Putin não quer “cessar-fogo” algum, está só a inverter a narrativa para fazer Trump virar a agulha do que saiu de Jeddah. O Kremlin quer a Ucrânia toda. Não se contentará com uma “paz” que lhe garanta os territórios ocupados. A Europa já percebeu o risco - e isso muda pelo menos uma parte deste jogo.
"Os ideais que a revolução trouxe não estão tão vigorosos e tão presentes quanto isso. Quisemos retratar isso numa brincadeira satírica", diz Hélder Silva, construtor de carros alegóricos.
Decisão cabia a uma associação de jornalistas que o fazia há mais de 100 anos. Trump coloca em risco a liberdade de imprensa, denuncia correspondente do NYTimes na Casa Branca.
Trump não quer tropas norte-americanas e não quer a bandeira da NATO na garantia de segurança à Ucrânia. Ora, com tropas europeias a assumir esse papel, sem qualquer respaldo dos EUA, isso é o fim da NATO. Putin agradece e só terá de esperar uns anos para alargar a sua agressão. As cartas estão lançadas.
A “paz apressada” que Trump quis dar a Putin é muito mais que a capitulação da Ucrânia: é uma humilhação à Europa, selada pelo discurso “moralista” de J. D. Vance em Munique. E consolida o fim da Ordem Liberal, sucedida pelo regresso da competição regulada pelas Grandes Potências. Putin vence, perdemos todos.
A "casa" não é apenas a casa e o nosso núcleo familiar, mas sim algo bem mais amplo.
O presidente-eleito dos EUA garantiu que o conflito na Ucrânia será uma prioridade mal tome posse. Suíça e Eslováquia podem acolher encontro. Ucrânia não quer ficar de fora.
Prometem soluções simples, quase sempre com três palavras, mas os regimes dos líderes autoritários terminam sempre em catástrofe. O jornalista explica que a era dos homens-fortes pode estar a mudar.
Jornalista de investigação premiado, trabalhou na BBC, no jornal Observer, confrontou Trump, Putin e a Igreja da Cientologia. O britânico lançou o seu 13º livro sobre o “serial killer” do Kremlin.
Trump, Putin, Bolsonaro e Kim Jong-Un. Quatro políticos com estilos diferentes mas iguais nas ideias polémicas que defendem e espalham pelo mundo. Nesta coleção, 4 jornalistas/sociólogos/politólogos analisam o percurso político de cada um e o impacto que têm (ou tiveram) nos seus países e no mundo