As últimas viagens dos negreiros e a hipotética extinção do Chega
Os nomes portugueses que enriqueceram à custa do tráfico de escravos e construíram parte do país. O debate sobre a extinção do Chega, e o que 1975 nos deu em cinema, 50 anos depois.
Os nomes portugueses que enriqueceram à custa do tráfico de escravos e construíram parte do país. O debate sobre a extinção do Chega, e o que 1975 nos deu em cinema, 50 anos depois.
Os portugueses que fizeram fortuna com o tráfico de escravos. E ainda: jovens viciados em videojogos; três dias ao telefone com Jorge Corrula
Durante cem anos (entre o fim do século XVIII e início do XIX), aventureiros e capitalistas enriqueceram no tráfico de escravos, comprados nas costas de África e enviados para os fazendeiros do Brasil, enquanto os ingleses os perseguiam nos mares. Ulrich, Bravo, Van Zeller ou o conde de Ferreira: ficaram ricos, construíram palacetes, fundaram bancos, financiaram a coroa e muitos compraram títulos que lhes deram acesso à nobreza. As histórias dos últimos negreiros portugueses.
Por sua vez, Trump anunciou que reduzirá de 20% para 10% as tarifas que impôs este ano a Pequim em resposta ao seu papel no tráfico de fentanil.
A operação contra o tráfico de droga mais letal do estado brasileiro contou com 2.500 polícias.
Outros três militares da GNR ficaram feridos. No local estiveram 35 operacionais, com o apoio de 14 veículos.
A Guarda Costeira dos EUA partilhou um vídeo que mostra o momento em que uma embarcação suspeita de contrabando foi interceptada no Oceano Pacífico. De acordo com as autoridades, o navio era utilizado por uma rede de tráfico e foi alvo de manobras de apreensão em alto-mar.
Foram detidas sete pessoas e apreendidas quase seis toneladas de haxixe, nove armas de fogos, 580 mil euros, duas lanchas rápidas e seis embarcações.
O tráfico e o consumo de droga a céu aberto na Baixa de Lisboa afetam diretamente os comerciantes e os morados que se sentem cada vez mais inseguros. Os assaltos e os furtos nas lojas são diários e os produtos logo depois vendidos nas principais praças da cidade. A maioria dos empresários é obrigada a pagar do próprio bolso para garantir o mínimo de segurança nos seus espaços. O dinheiro dos roubos serve quase sempre para satisfazer o vício da droga e alimentar a rede de tráfico que opera de forma impune a partir da Mouraria.
Tráfico e o consumo de droga a céu aberto estão a deixar preocupados comerciantes e moradores da Baixa de Lisboa. Comerciantes vivem desesperados e relatam cada vez mais episódios de violência. Quem tem o negócio em risco acusa o Governo, a Câmara Municipal e as forças de autoridade de falta de ação. O Repórter SÁBADO confirmou que a compra de drogas se faz com facilidade nas principais praças da capital.
Os assaltos e os furtos nas lojas são diários e os produtos são logo depois vendidos nas principais praças da cidade à vista de todos. O dinheiro dos roubos serve quase sempre para satisfazer o vício da droga e alimentar a rede de tráfico que opera de forma impune. Uma grande reportagem para ver às 22h40 no NOW.
A denúncia foi feita durante um período de tensão entre a Venezuela e os Estados Unidos, enquanto o Presidente norte-americano intensifica operações de combate ao tráfico de droga para o país.
O diretor geral-editorial da Medialivre participou, esta terça-feira, num debate sobre o tráfico de droga. O evento ocorreu no Parlamento Europeu onde foram anunciados os cinco episódios do documentário de Rúben Pacheco, que vai ser exibido em outubro.
A PSP destaca também 251 detenções por crimes rodoviários, 42 por crimes contra a propriedade , 11 por imigração ilegal e 49 por tráfico de estupefacientes
No segundo e último episódio do Repórter SÁBADO sobre o tráfico da amêijoa japonesa continua a fazer-se em vários pontos da margem sul do rio Tejo, às claras e a qualquer hora. O negócio obscuro alimenta uma rede criminosa que opera em Portugal e no estrangeiro, mas que ao fim de duas décadas ainda não foi desmantelada. Na vila do Samouco o medo e a insegurança ganham vantagem e já se fizeram apelos desesperados ao Governo. O Repórter SÁBADO descobriu também que a escassos metros da base do Alfeite, em Almada, são descarregadas diariamente toneladas de amêijoa.
A praia do Samouco, em Alcochete, é o ponto de partida para o negócio milionário em torno da amêijoa japonesa. Falamos de apanha ilegal e de tráfico: um problema com mais de 20 anos e que continua por resolver. O Repórter SÁBADO conseguiu entrar no mundo restrito dos mariscadires ilegais e revela-lhe tudo sobre este esquema fraudulento.