
"Ballerina": o que explica um flop de bilheteiras?
Em Portugal e no mundo, o "spin-off" do universo John Wick teve uma reação morna do público. O título do filme e o foco numa nova personagem podem ser as razões para o fracasso.
Em Portugal e no mundo, o "spin-off" do universo John Wick teve uma reação morna do público. O título do filme e o foco numa nova personagem podem ser as razões para o fracasso.
A Cimeira de Haia aproxima-se e a realidade começa a chocar-nos de frente. O problema é que, de Washington, continua a haver uma dissonância entre o que Trump diz (quer a paz e estará furioso com Putin) e o que a Administração realmente faz (corta as vazas de Kiev para a NATO). Valha-nos Merz e a nova assertividade alemã.
Educamos os rapazes para a competição, não para a cooperação. Para a força, não para a escuta. Deixá-los presos a um ideal masculino estoico e fechado é como ensinar alguém a nadar sem braços.
Planos detalhados de uma operação militar contra os Houthis no Iémen foram partilhados com a mulher, o advogado e o irmão de Pete Hegseth.
A primeira eleição já havia sido uma péssima notícia para o Mundo, mas com Trump II e a sua maioria de republicanos MAGA nas duas assembleias do Congresso e com uma maioria de juízes reaccionários no Supremo Tribunal Federal, a situação tornou-se verdadeiramente horripilante.
Donald Trump e outros funcionários ligados à segurança dos Estados Unidos defenderam que as mensagens enviadas para o grupo onde, por lapso, foi adicionado o diretor da The Atlantic não eram confidenciais. Agora Jeffrey Goldberg publicou-as para que os leitores tirem "suas próprias conclusões”.
Mike Waltz sugeriu que pode ter guardado o número do jornalista no seu telefone, pensando que pertencia a outra pessoa.
O diretor da revista The Atlantic foi incluido num grupo da plataforma Signal onde estavam vários representantes séniores da administração Trump, como o vice-presidente e o secretário de Defesa. No grupo foram discutidos planos de ataque contra a milícia Houthi no Iémen.
O jornalista foi adicionado a um grupo onde foram partilhados detalhes sobre o ataque ao Iémen, incluindo hora, armass a ser usadas e alvos. Casa Branca reconheceu erros.
O problema de uma crescente individualização ou centração de cada indivíduo em si próprio e no seu mundo, sendo o outro visto como um atrapalho ou inconveniente, além de nos tornar pessoas mais desagradáveis no trato, tem impactos para cada um de nós.
Ainda nem sabia dizer os érres quando aprendeu slogans a ir a manifestações com os pais. Foi uma procuradora-justiceira, pela justiça social e atrás da banca (e não só). Deu-se mal na vice-presidência, onde perdeu equipa e popularidade. Mas tem uma segunda hipótese e costuma dar-se bem com elas.
A Moura Invisível chega a 1 de agosto e relata a história da filha de um vizir que foi capturada por cavaleiros cristãos e oferecida como serva à rainha D. Maria de Castela.
Anti-apoio à Ucrânia, senador do Ohio que cresceu com uma mãe toxicodependente e ex-opositor de Trump que chegou a comparar a Hitler. Vance tem 39 anos e pode bem ser o futuro do Partido Republicano.
Bateu todos os recordes na liga universitária e gera tanto entusiasmo à sua volta que os preços dos bilhetes triplicaram e há jogos mudados para pavilhões maiores.
Miúdo pobre que chegou num barco aos 12 anos, multimilionário do têxtil, magnata dos média e ativista pela liberdade, pela qual perdeu tudo, pode ser condenado a prisão perpétua, num julgamento para servir de exemplo.
Há Organizações Não Governamentais e agências da ONU que ignoraram os reféns até não ser mais possível e não designam o Hamas como terrorista. Israel tem registado as falhas. Ou o “desequilíbrio”. E acusa-as de falta de isenção.