Quando da rua começo a espreitar para as casas dos outros, fico feliz por terem luzes de Natal
Protagonizada por Sarah Snook ("Succession"), esta série americana chega a Portugal depois de ser nomeada para dois Globos de Ouro. Estreia esta 2.ª feira, 15, na SkyShowtime.
Dois atacantes dispararam este domingo contra uma multidão que celebrava o Hanukkah na praia de Bondi, em Sydney. Doze pessoas morreram.
Pete Hegseth ameaça narcotraficantes e defende ações militares dos norte-americanos no mar do Caribe.
Diana Ross, uma cidade em quarentena e povoada de militares e personagens novas. O que trazem os novos episódios? Contamos-lhe sem "spoilar" demasiado.
Um cidadão afegão foi identificado como suspeito do ataque.
Putin e Trump trocam argumentos, testes e retórica. A China prepara-se para ficar ao nível dos EUA e da Federação Russa. E há novos atores à espreita no tabuleiro instável de uma nova guerra fria.
Entre os artefactos estão cartas escritas por prisioneiros dos campos de concentração nazis e outros documentos que identificam muitas pessoas pelo nome.
Este regresso a um passado feudal na era da tecnologia e da Inteligência Artificial é a ideia central do novo livro do economista grego.
De modelo icónica e atriz consagrada a voz incómoda na defesa dos direitos humanos, Sofia Aparício leva consigo a elegância de quem já pisou todas as passadeiras – e a inquietação de quem viu o estado do mundo de perto, a bordo de uma flotilha humanitária rumo a Gaza.
O novo elenco da série de antologia da FX já foi desvendado. E há uma novidade: o regresso de uma atriz marcante na história de "American Horror Story".
Cheney era conhecido como o arquiteto da "guerra ao terror". Tinha 84 anos.
No novo disco, que será revelado em Portugal esta 5.ª feira, 6, às 23h, a artista espanhola continua a busca por território desconhecido. Descobre pop mística, terrena e transformadora.
Para celebrar o dia mais assustador do ano, revemos a história do cinema de terror a partir de algumas das suas mais notórias figuras femininas
Polícia do Rio de Janeiro contabilizou esta quarta-feira 119 mortos em megaoperação policial.
Na língua dele, vai tudo a eito - afiada é pouco. E ele é um enigma.
