“Quem tem ética passa fome”
Onde se reflete sobre o tratado de realismo político escrito pelo eleitorado da Madeira.
Onde se reflete sobre o tratado de realismo político escrito pelo eleitorado da Madeira.
Comunicadora, astróloga e produtora de eventos brasileira, morreu aos 66 anos, vítima de cancro. Vivia em Portugal desde 1986.
Emissão arranca a 11 de novembro. Conte com a informação de marca CM, mas também trânsito, opinião, meteorologia e humor.
A família avançou a morte do cantor esta quinta-feira através de um comunicado no Instagram de Marco Paulo.
A revolução foi vivida com especial alegria por quem ainda era considerado o sexo fraco e não podia votar, ser juíza ou diplomata. A propósito do dia 8 de março, oito mulheres contam à SÁBADO qual foi a alteração mais importante.
Já viajou mais, mas há sítios que repete, como Nova Iorque ou Roma, a "cidade mais bonita do mundo".
Chega neste sábado e além de Brasil, traz Cabo Verde, Espanha, Alemanha, China e muito, muito mais.
Por volta das 00h30 não vai querer perder o novo programa da CMTV. Maya e Rui Oliveira apresentam "Noite das Estrelas", com um painel de comentadores bem conhecido: Teresa Guilherme, Quintino Aires, Daniel Nascimento e Adriano Silva Martins, que irão falar sobre os grandes temas do momento.
Saiba o que vai ser transmitido nos canais portugueses, dos clássicos aos novos filmes de animação.
O divertimento faz esquecer as agruras para obter alimento e o alimento sacia a fome de saber, num ciclo vicioso que mantém a ordem estabelecida.
A família é dona do Coliseu de Lisboa desde o tempo do seu bisavô. Foi lá que começou a trabalhar aos 12 anos. Não quis ser médico, foi yuppie, sócio do genro de Cavaco Silva e entrou na polémica loja maçónica Mozart.
O Big Brother duplicou os seguidores de Ana Garcia Martins no Instagram. Ela precisa tanto deles como das marcas que lhe pagam muito dinheiro. Recorde o perfil de Ana Garcia Martins publicado na SÁBADO em 2020.
Nessa altura, como uma semideusa movendo-se ao som de George Gershwin ou Cole Porter, a apresentadora Cristina Ferreira tomou forma diante de todos (os mais famosos entre os famosos chegam sempre mais tarde), dando lugar a um alvoroço ainda maior.
Os meus olhos saltavam de um famoso para o outro, excitados pelo apetite do explorador, pelo vasto movimento de descoberta de quem se precipita noutra galáxia. De repente, ouvi alguém fungando como se tentasse reter um pingo teimoso.
Como se tivesse atravessado um espelho e ido parar a outro mundo, girei os olhos em volta. Nunca tinha visto tantos mármores, nem tantos candeeiros de cristal, nem tantos lustres de bronze, nem tantos veludos, nem tantos arranjos florais.
Ir ao Ritz é uma declaração de vida: quem ali vai é rico ou famoso. Seja como for, não sou nem uma coisa nem outra. Sou apenas um “crítico bulldozer” ou, mais recentemente, um “pistoleiro” da cultura portuguesa. Ou era, antes de ter aceitado o convite do Rui, traindo assim os meus irrelevantes princípios de ácido crítico.