O medo, a extrema-direita e o fim de tudo
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Hugo Soares a dar empurrões (amigos), o Chega a contratar talento e Seguro ao autoconduzir-se em campanha
Só nesta mandato foram 1.431 reuniões pagas com senhas de presença. Fiscaliza um executivo que gere €1,4 mil milhões, Mas o presidente da câmara não aparece, o público ignora e as contas escondem-se
Os incêndios, a violência do fogo — o que nos ensinam, para além do horror e da destruição - é um pouco isto: o Império e o Imperador são pó levantado. Serão, pois, um dia pó deitado.
De Sabrina Carpenter aos Black Keys, dos Maroon 5 a Mac DeMarco e aos Wolf Alice, agosto traz muitos álbuns novos - e talvez "A" canção deste verão.
As desgraças e a miséria precisam ser comunicadas, mostradas. Mas não precisam ser escalpelizadas ou hiperbolizadas para, assim, serem ignoradas.
Já não é suficiente mudar os nomes às coisas, antes havendo que banir (cancelar) tudo o que não segue e todos e todas os que não obedecem aos rígidos e puritanos critérios do pensamento woke.
Dramaturgo, encenador, reinventou a linguagem cénica com imagens hipnóticas, abrindo as portas a mundos avant-garde. Morreu esta 6.ª feira, aos 83 anos.
Num tempo em que o espaço para a investigação aprofundada rareia nos media convencionais, o "Repórter SÁBADO" destaca-se como exemplo de jornalismo com impacto real. A sua equipa actua onde há silêncio, investiga onde há resistência e obriga o sistema a olhar para quem, de outra forma, continuaria invisível.
O ano de 2025 tem sido exigente para a Europa ao nível interno e externo e, mesmo com as baterias carregadas pelo tempo estival, será difícil esconder as dificuldades: apesar das aparências, tem havido mais desunião que união e, sem ela, o nosso futuro coletivo não será muito promissor.
Portugal falha no combate à corrupção. Não porque as suas medidas não resultem, mas porque não faz nada.
A atriz está de regresso com o filme A Quinta. Recorda o início de carreira, mostra preocupação com a ideologia da discriminação e confessa que nunca seria política como a irmã.
Na madrugada de 12 de agosto de 1999, Tojó, de 23 anos, reuniu os pais na cozinha e matou-os à facada. Diria, mais tarde, que a ideia do crime tinha sido da mulher, mas só ele foi condenado.
Uma coisa é certa: só Mário Centeno pode salvar a direita dela própria, agora que tem os dias livres para também "ponderar" uma candidatura.
A redação da SÁBADO (a que não está a banhos) sugere-lhe livros para ler quando não estiver a dar mergulhos, a renovar o protetor solar ou a comer uma bola de Berlim.
Aqui há praias secretas, hotéis familiares e muitas cozinhas por descobrir, das referências de sempre às mais recentes novidades.