
Tailândia e Camboja concordam com cessar-fogo "imediato e incondicional"
É esperado que as relações bilaterais estabilizem para que as cerca de 260 mil pessoas que tiveram de evacuar as suas casas possam regressar.
É esperado que as relações bilaterais estabilizem para que as cerca de 260 mil pessoas que tiveram de evacuar as suas casas possam regressar.
Os confrontos na zona fronteiriça duram há três dias e já levaram à morte de pelo menos 33 pessoas, deixando outras 168 mil desabrigadas.
Desde o final de junho, a Tailândia implementou restrições de acesso em todos os postos fronteiriços ao longo dos mais de 800 quilómetros de fronteira que partilha com o Camboja, permitindo a entrada apenas por motivos humanitários, de saúde ou educação.
O prédio foi o único grande edifício da capital tailandesa que ruiu no sismo de 28 de março, tremor de terra que fez mais 3.700 mortos na Tailândia e em Myanmar (antiga Birmânia).
Entre 13 e 15 de abril, a Marina de Cascais vai celebrar o Songkran com pratos típicos do sudeste asiático.
O Hamas denunciou hoje que Israel ainda não tinha iniciado negociações para a segunda fase das tréguas em Gaza.
O grupo terrorista diz que Telavive está a atrasar a entrega de ajuda humanitária e disparou sobre palestinianos. Netanyahu já disse que se os reféns não forem libertados dia 15, o acordo cai.
Medida faz parte do acordo de cessar-fogo, passando esta estrada artificial no centro do enclave a permitir a livre circulação de veículos entre o norte e o sul. Apesar de o governo israelita não ter confirmado oficialmente esta retirada, o Hamas já reagiu.
O autarca de Tammun, Nayé Bani Odeh, afirmou que as famílias estão a abandonar as suas casas na periferia sul da cidade enquanto os soldados israelitas "tomam as suas casas" e que estão agora a concentrar os ataques contra o campo de Far'a, onde vivem cerca de 7.600 pessoas.
Durante a tarde o Hamas libertou duas reféns israelitas e cinco reféns tailandeses, por momentos a troca de prisioneiros palestinianos foi adiada mas já chegaram à Cisjordânia.
Está prevista para esta quinta-feira a entrega de três reféns israelitas em troca de 110 prisioneiros palestinianos.
O exército israelita admite sem rebuços que o que se passou foi a "maior falha de inteligência e militar da história" do país, mesmo enquanto mostra os restos do erro.
Sabemos que a percepção de insegurança é desproporcional à insegurança real, mas mesmo essa percepção é já em si um problema. Nas cidades, há guetos, há bairros sociais, há zonas de miséria e degradação.
Em semana de estreias marcantes, há três obras imperdíveis para conhecer.
Pelo País não faltam planos para sair de casa e aproveitar. Concertos em Lisboa, cinema em Gondomar, menus especiais no Porto e exposições em Aveiro, basta escolher.
Com o cessar-fogo, os militantes do Hamas libertaram um total de 70 mulheres e crianças israelitas. Em troca, Israel libertou 180 palestinianos, todas mulheres e adolescentes, que estavam detidos nas suas prisões.