Isto quer dizer que é fundamental tratá-las, até porque elas são das mais sensíveis questões em todas as democracias, na Europa e nos EUA, logo em Portugal. Daqui se depreende que o modo quase pavloviano como certa esquerda reage sempre que se enuncia sequer qualquer destas questões é um absurdo e um erro. O contraponto deste erro é a manipulação também quase pavloviana que a direita faz destas duas questões como capital seu, capital de queixa que entende que lhe pertence, porque tem soluções repressivas que variam de proposta para proposta apenas na sua pretensa dureza.