
Todos querem um Labubu
A corrida aos bonecos chineses, que se usam nas carteiras como acessório, tem sido uma loucura no mundo inteiro. E Portugal não é exceção.
A corrida aos bonecos chineses, que se usam nas carteiras como acessório, tem sido uma loucura no mundo inteiro. E Portugal não é exceção.
A nova série espanhola da Netflix convida a uma viagem claustrofóbica a um bunker onde privilégio, rutura emocional e poder se confrontam no fim do mundo.
Por entre cartazes que cheiram a fresco, chegam às salas portuguesas filmes que se abrem como passagens. Para o riso, para o silêncio, para a memória, levam ao centro Uma Grande, Corajosa e Bela Viagem, a promessa da semana.
Isaltino Morais processou a oposição por causa de cartazes eleitorais de 2021
Esta é uma série tipicamente americana - tanto que se passa no Parque de Yosemite e o protagonista é um homem de barba rija que anda a cavalo
São os bonecos colecionáveis, de dentes afiados, mais desejados do momento. O novo acessório de moda das it girls que arrasam nas redes sociais.
De regresso às cenas de ação arrojadas, naquele que promete ser o último capítulo da saga Missão Impossível. O ator de 62 anos está longe de abrandar e pensa num musical.
Valor do negócio não foi divulgado, mas há anos que a cantora tentava recuperar os direitos dos seus primeiros discos. "As melhores coisas que alguma vez foram minhas ... finalmente são", escreveu a Swift numa nota aos fãs.
De novos episódios de “Squid Game” e “The Bear” às novas séries que se estreiam, há comédia, crime, drama e ficção histórica para ver na TV.
Ava Glass escreveu uma história de espiões moderna, com suspense a partir da primeira página e um par romântico à procura de um final feliz.
A nova série das noites de sexta-feira da RTP e da Max tem crime, ação e atores como Pêpê Rapazote, Adriano Luz, Benedita Pereira e Carolina Carvalho. É mais uma aposta nas produções luso-espanholas.
A última temporada da série mais vista de sempre da Netflix estreia daqui a pouco mais de um mês - e já há um primeiro trailer para quem tem saudades.
Luís Montenegro encenou a comédia cavaquista do “deixem-me trabalhar”, enumerando os vastos feitos de um governo prenhe de uma vocação salvífica, colocando-se no papel de homem providencial.
Foi militar, xerife e assassino no cinema, teatro e televisão. Entrou em mais de 270 produções, do terror a westerns, passando pelo suspense, comédia e ação. Morreu aos 80 anos, vítima de cancro
Ainda não tínhamos saído do gabinete e eu já sentia que tinha as poeiras de África todas entre a retina, as pestanas e a alma.
Outras vezes nunca percebemos. E ficamos a vida inteira a duvidar de nós mesmos. Será que somos assim tão lerdos? Será que estamos condenados a viver na ignorância eterna? Talvez a frase “um dia vais perceber” seja apenas uma maneira educada de dizer “não tens capacidade para isto”.