Médicos formadores dos Açores vão receber suplemento mensal de €200
Será também criado um regime de exclusividade no Serviço Regional de Saúde.
Será também criado um regime de exclusividade no Serviço Regional de Saúde.
Polícias estão concentrados em frente à direção nacional da PSP e vão seguir para o Ministério da Administração Interna, onde vão entregar um caderno reivindicativo.
Urgências fechadas, grupos de WhatsApp para combinar inflação de preços, bases de dados suspeitas: como uma manobra orçamental de Sócrates viciou o SNS em prestadores e criou um negócio milionário para as multinacionais de recrutamento. Só este ano, até agosto, foram pagos €230 milhões. Uma única empresa já faturou €56 milhões, desde 2009.
Apesar dos constrangimentos, a urgência de ortopedia funcionou "de forma regular", com cerca de 10 médicos da especialidade "a apresentarem-se prontamente ao serviço". Médicos legistas também vieram de Coimbra e Porto.
O ministro da Educação apresentou às 12 organizações sindicais que representam os professores a proposta de alteração ao apoio atribuído a professores deslocados.
O Governo pode fixar serviços mínimos garantidos e fazer outros acertos, dizem os juristas ouvidos pela SÁBADO, que notam a “dificuldade técnica” mesmo em alterações pequenas. Não há margem constitucional para mudanças maiores como, por exemplo, os motivos para a greve.
O caso do dermatologista do Santa Maria, que recebeu 715 mil euros em quatro anos, expôs o fosso entre alguns médicos de especialidades cirúrgicas e a maioria dos profissionais de saúde – incluindo da mal paga medicina interna, o pilar dos hospitais. Por entre a insatisfação, uma sociedade médica e um sindicato pedem mais controlo – e incentivos além das cirurgias.
Devido à greve dos trabalhadores da Administração Pública, afetos ao sindicato que a convocou, são esperados impactos em serviços públicos nos setores da educação, saúde, Autoridade Tributária e Instituto dos Registos e do Notariado (IRN).
A CP indicou, no site, que "foram definidos serviços mínimos, para o período compreendido entre os dias 11 e 14 de maio", tendo publicado as listas dos comboios abrangidos pela decisão.
Segundo fonte oficial da CP, na quinta-feira, até as 19:00, não tinha circulado nenhum comboio.
Esta paralisação foi convocada contra a imposição de aumentos salariais "que não repõem o poder de compra", pela "negociação coletiva de aumentos salariais dignos" e pela "implementação do acordo de reestruturação das tabelas salariais, nos termos em que foi negociado e acordado", segundo os sindicatos.
"Uma vez que não foram definidos serviços mínimos pelo Tribunal Arbitral do Conselho Económico Social, a CP não garante a circulação de comboios sobretudo nos dias 7, 8 e 9 de maio", indicou a transportadora ferroviária, num alerta publicado no seu 'site', na terça-feira.
Os sindicatos explicaram que a paralisação foi convocada "contra a imposição de aumentos salariais, que não repõem o poder de compra", e pela "negociação coletiva de aumentos salariais dignos".
Em causa está o acordo assinado entre o MAI e três sindicatos da PSP e quatro associações socioprofissionais da GNR que estabeleceu o aumento em 300 euros do suplemento de risco, passando este subsídio para 400 euros.
A partir de abril as penas contra agressores de professores será agravada, medida elogiada pelo SIPE. À SÁBADO uma professora conta como foi agredida e como este episódio impactou toda a sua vida.