Que perguntas são essas?
O incómodo de alguns ministros com as perguntas dos jornalistas revela uma incapacidade de lidar com as exigências da própria democracia.
O incómodo de alguns ministros com as perguntas dos jornalistas revela uma incapacidade de lidar com as exigências da própria democracia.
Zayed e o escritor Oras Al Iryani estão desaparecidos desde a última semana de setembro, depois de terem sido detidos pelos huthis na capital.
O regresso dos reféns pôs fim à espera ansiosa de um país inteiro, centrada na praça em que as famílias se reuniam em Telavive, mas sentida em cada rua. Contudo, a alegria e o alívio vivem a par da enorme incerteza pelo futuro de uma paz instável e que já começou a dar sinais de quebra.
Israel avançou que a passagem da fronteira de Rafah, entre Gaza e o Egito, vai continuar fechada “até novo aviso”, enquanto espera pelo regresso de todos os corpos dos reféns.
"TODOS os reféns serão libertados em breve e Israel retirará as suas tropas para uma linha acordada", publicou Trump na rede Truth Social.
As conversações terão como prioridade “o estabelecimento de um cessar-fogo, a troca de prisioneiros e a entrega de ajuda humanitária”, disseram fontes oficiais turcas.
"Os quatro cidadãos serão acompanhados por um diplomata durante todo o percurso", adiantou o Ministério dos Negócios Estrangeiros.
O vídeo, com mais de três minutos e meio, mostra um refém num carro a viajar entre edifícios destruídos, pedindo a Netanyahu que não realize a ofensiva militar israelita contra Gaza.
Um dos corpos recuperados é o de Ilan Weiss, de 56 anos.
Familiares e amigos de reféns israelitas marcharam, na quarta-feira, perto da fronteira com Gaza, para pedir ao governo que chegue a um acordo para a libertação dos sequestrados.
Segundo a imprensa, mais de 60.000 reservistas receberão hoje ordens para se apresentarem nas próximas duas semanas, enquanto outros 70.000 deverão prolongar o serviço atual por mais 30 ou 40 dias.
As famílias instaram esta segunda-feira Donald Trump a usar as suas "extraordinárias capacidades de negociação" para chegar a um acordo que permita a libertação dos 50 reféns.
O Gabinete de Segurança do Governo de Israel aprovou um plano militar proposto pelo primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, para ocupar a cidade de Gaza, no norte do enclave.
Das 251 pessoas raptadas durante esse ataque, 49 permanecem detidas em Gaza — 27 das quais foram declaradas mortas pelo exército israelita.
Israel efetuou hoje múltiplos ataques na Síria, incluindo dois na capital, Damasco, contra o quartel-general do exército sírio e outro junto ao palácio presidencial.
As alterações ao regime jurídico de entrada, permanência, saída e afastamento de estrangeiros do território nacional tinham já sido aprovadas na Comissão de Assuntos Constitucionais no dia 11, com votos contra da esquerda, que alegou atropelos à lei pela falta de pareceres obrigatórios.