
Morreu o escritor chileno Antonio Skármeta, criador d'"O carteiro de Pablo Neruda"
Como realizador de cinema, Antonio Skármeta rodou vários documentários e longas-metragens. História do carteiro de Neruda foi escrita em 1981.
Como realizador de cinema, Antonio Skármeta rodou vários documentários e longas-metragens. História do carteiro de Neruda foi escrita em 1981.
Quando as condutas são deploráveis e negativas, a maioria das pessoas prefere os termos de forte expressividade e de forte carga emocional, que vão directas ao assunto e têm um grande poder de síntese.
O autor de 'Moulin Rouge!' experimenta o registo biográfico de um músico, em voga desde 'Bohemian Rhapsody', sobre Freddie Mercury. O seu filme sobre o rei do rock’n’roll estreia esta semana.
Uma das mulheres a rir-se, foi a princesa Diana. Sentada ao lado de Billy Crystal, sussurrou-lhe que “não me rio mais alto porque estão todos a olhar para mim”. Mais tarde, pediu que a longa-metragem fosse projetada em Buckingham para que ela e as amigas se pudessem divertir à vontade. É a força imortal dos orgasmos falsos.
Histórias de faca e alguidar entre políticos, dislates sobre a saúde pública, cegueira face ao futebol, transformação do 25 de Abril em ministério e uma morte. O que detestei nos últimos dias.
E porque, como seres humanos que somos, procuramos, invariavelmente, um outro "eu", sonhar é voar, projectando-nos. Permitindo que nos experimentemos, que nos rejeitemos e rejeitemos outras e outros.
Woody Allen "nem se esforçou para disfarçar a desinspiração", escreve o crítico
Casino recebe duas noites de festa, entre os loucos anos 20 e os endiabrados 60
Rebecca Makkai demorou quatro anos e meio a escrever Os Otimistas, que cruza a pandemia do VIH na Chicago dos anos 80/90, a cena artística da Paris da década de 1920 e a atualidade. Foi “culpa” da pesquisa, conta a autora.
Tem comida, natureza, arquitetura e história. Ainda por cima a preços acessíveis. Das praias de água cristalina da Galiza, à arquitetura de Castela e Leão, passando pelo vinho da Extremadura e pelos petiscos da Andaluzia.
Em Itália, atiçam-lhes cães nas praias. São alvos da raiva e da chacota colectiva. Em Portugal são fantasmas, totalmente ausentes do debate público. Todos os dias o estreito é feito de camadas de sobrevivência e as praias do lado de cá corporizam uma sociedade e um mundo totalmente inacessíveis aos que vêm do outro lado do grande mar.
Sempre que um crítico do Ipsilon publica um livro, o jornal faz como em certas aldeias de Portugal: mata um porco e distribui pedaços do lombo do suplemento aos seus trabalhadores
Tem apelido português, recebido dos pais açorianos, imigrantes nos EUA, mas é em inglês que escreve os seus livros. Graças ao sucesso do primeiro, O Espião Improvável, de 1997, deixou de ser jornalista na United Press. Agora acaba de editar o vigésimo.
Um tiro de um solitário em Sarajevo mergulhou o mundo numa guerra tão sangrenta como não havia memória. Uma quinta-feira em Wall Street foi o início da crise que originou multidões de famintos.
Chegam agora às livrarias 18 textos inéditos do autor, mantidos no desconhecimento até agora, por terem sido incompreendidos, esquecidos ou perdidos.
Há quem, nos partidos, só veja em Pedrógão um tabuleiro de xadrez. E existe quem, no Estado e fora dele, se procure desprender de facções, para descobrir a verdade. Não por vingança cega, mas pela justiça esclarecida. Precisamos de uma unificadora defesa civil