Cinco anos depois, só agora foi lançado o concurso para a remodelação do edifício que vai receber a "Biblioteca Alberto Manguel". Livros não estão ainda todos catalogados.
Era um miúdo difícil até na escola. Partiu a cabeça à pedrada ao diretor e respondeu a uma chapada de um padre. Saiu de casa aos 17 anos, “emigrou” para Viena e depois para os EUA, onde faz questão de continuar a votar. Foi um homem de excessos e diz que só acalmou quando apareceu a sida.
Sem paparazzi por perto, Nicole Kidman, Sharon Stone e Clooney investem no nosso país. No verão, as celebridades andaram por Melides e pela Comporta, onde há casas a 30 milhões. Mas Cascais, Alfama e Parque das Nações estão na lista de preferências.
A câmara de Lisboa aceitou uma biblioteca sem saber o que contém ou quanto vale – dois anos depois, ainda está a catalogar o seu conteúdo. Mas os custos caem todos para o lado público e são pouco transparentes. Só em 2023, vão ser gastos 3 milhões.
Nem as piscinas e outras mordomias pacificam os moradores – às vezes só pioram. Marquises ilegais, dívidas, penhoras e latidos são ingredientes das histórias.
Situação de falta de vigilantes já aconteceu em anos anteriores. Em abril do ano passado, o Museu Nacional de Arte Antiga tinha cerca de 20 trabalhadores para 80 salas de exposição.
O facto de os textos de Manguel publicados no jornal mais vendido em Portugal serem mercadoria antiga, prosa que o tangoso argentino publica e republica, vende e revende, porque este é o seu modo de ganhar a vida, não é particularmente significativo, nem esse é o escopo desta história mil vezes contada. Um ensaio de João Pedro George
Manguel conseguiu em Lisboa o que lhe fora recusado noutros sítios. Nem o Canadá, nem os EUA, nem o México, nem a Turquia, quiseram receber a biblioteca particular do argentino. Em Portugal, pelo contrário, foi de imediato acolhida e com grande regozijo
O agressor, de 33 anos, de camisa branca, fugiu mas acabou intercetado pela PSP na rua das Janelas Verdes.
António Filipe Pimentel, antigo diretor, anunciou em janeiro que deixaria o cargo "por falta de condições" para trabalhar numa instituição que "está no limite das forças".
A artista norte-americana deixou o Palácio do Ramalhete e arrendou duas casas contíguas numa zona histórica da capital, em Santa Catarina, junto ao famoso miradouro do Adamastor.
Cantora partilhou um vídeo à janela, na cidade portuguesa onde reside desde 2017.
A viagem para a Suécia, rumo ao título europeu sub-18, em 1999, com Vasco Faísca entre os convocados.
O presidente da Junta de Freguesia da Estrela disse que vai pedir uma análise jurídica ao contrato firmado entre a Câmara de Lisboa e a cantora.
A Câmara Municipal de Lisboa cedeu à cantora um terreno para estacionar os seus 15 carros, na Rua das Janelas Verdes, por 720 euros por mês. A medida, que indignou os moradores, já chegou à imprensa internacional.
Parque da EMEL mais próximo de casa da cantora Madonna tem avenças mensais para moradores por 65 euros
