Sábado – Pense por si

Ana Taborda

Van Zeller, a história de uma família que se fez portuguesa

Um empresário agrícola que ofereceu a primeira guitarra a Amália Rodrigues, o militar inglês que perdeu o braço na II Guerra, o parente excêntrico que subia o Chiado de marcha atrás num Rolls-Royce e uma das famílias mais ricas do País. Estes são os descendentes de Arnaldo João.

Justa Causa

Laranjas Rolantes

Incapaz de perceber que a sua pessoa sustenta toda a apetência comercial da empresa familiar independentemente da sua ligação formal à mesma, o Primeiro Ministro quis manter o melhor de dois mundos.

Lusa

Morreu antigo capitão de Abril Rui Guimarães

No 25 de Abril de 1974, era capitão no Regimento de Infantaria n.º 8 de Braga, onde fora eleito representante dos militares da Região Militar do Norte nas reuniões preparatórias no MFA.

Carlos Torres

Villas-Boas: o rebelde que quer o trono de Pinto da Costa

Será André Villas-Boas capaz de por fim aos 42 anos de reinado do histórico líder dos dragões? "Estou confiante", responde o candidato, que falou à SÁBADO de vários temas: do sonho de ser futebolista à paixão pelos carros e motas, da zanga com Mourinho ao susto com os dois tumores, e das aventuras na Rússia e na China às ameaças e às polémicas da campanha.

Sónia Bento

Camila: de amante a Rainha

Foi a mulher mais odiada pelos britânicos durante décadas, por ser a destruidora do casamento da princesa Diana. Nunca imaginou nem ambicionou ser coroada, mas recebe o título aos 75 anos.

O Ginásio 2

Nos últimos meses, com o objectivo de vigiar e punir as humilhantes misérias da carne, fui arrastado para o fundo de um ginásio. O resultado não foi brilhante. Mas, em contrapartida, disponho de observações e dados competentes que me permitem falar do ginásio com conhecimento de causa.

Tintim em Portugal

Em África, quando ouvíamos falar da metrópole, as crianças imaginavam uma terra moderníssima, com discos voadores e prédios onde era tudo automático. Essa foi a primeira desilusão. A segunda foi ver brancos a pedir esmola na rua, coisa inimaginável nas colónias.

Miriam Assor

Crime sem castigo. Os 60 anos da morte de José Dias Coelho

A morte saiu à rua no dia 19 de dezembro, faz amanhã, domingo, 60 anos, e levou o magnífico escultor comunista. Três agentes da PIDE apanham José Dias Coelho, numa rua em Alcântara. António Domingues é quem o mata à queima-roupa. Os cravos de Abril de 1974 sentaram-no no banco dos réus. Mas a sentença foi curta.

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