A “renda moderada”
Tem razão o governo em substituir o “conceito de rendas acessíveis” para esta “moderação” que é tudo menos “acessível”. Mas em que mundo, esta gente do governo anda.
Tem razão o governo em substituir o “conceito de rendas acessíveis” para esta “moderação” que é tudo menos “acessível”. Mas em que mundo, esta gente do governo anda.
O debate sobre rendas já não é sobre rendas, menos ainda sobre política habitacional. É, cada vez mais, reflexo da distorção que a tecnologia provoca na percepção da nossa realidade.
"É um primeiro-ministro cada vez mais desfasado do que é a realidade dos jovens, das rendas das casas, da imigração, enfim, do país em geral", criticou.
"É preciso não esquecer que este governo foi o mesmo que em 2024 apresentou um plano para habitação que, no fundo, não se veio a materializar em absolutamente nada", disse Mariana Leitão.
A renda moderada para o Governo tem um intervalo entre os 400 e os 2.300 euros.
No seu romance de estreia, Hattie Williams conta a história dolorosa e cativante de Charlie, uma jovem que perdeu a mãe aos 16 anos e que, anos depois, tem um caso de amor destrutivo com um escritor famoso que era o autor preferido da mãe. Um livro que tanto ajuda a curar feridas antigas, caso existam, como serve de alerta.
“Vivemos num país onde as famílias vivem sufocadas por rendas impossíveis, onde maternidades fecham e urgências colapsam. Vivemos num país que continua a arder porque o Estado não consegue reunir meios de prevenção e de combate eficazes aos incêndios. Vivemos num país onde o nosso turismo, que é um motor da economia, cresce sem qualquer tipo de planeamento, pressiona a habitação, expulsa residentes e encarece a vida de quem cá vive. [...] Quando vai garantir a mobilidade digna e acessível para quem vive nas regiões autónomas", criticou o deputado Filipe Sousa.
O primeiro-ministro antecipou no Parlamento algumas das medidas para a habitação que o Governo vai aprovar amanhã em Conselho de Ministros. Além de simplificações no licenciamento de obras, haverá um conjunto de alterações fiscais, tendo como foco a habitação a valores moderados.
Os imóveis incluem terrenos nos concelhos de Lisboa, Amadora, Porto, Almada, Oeiras, Albufeira e Faro.
Comprar bem e barato tornou-se uma utopia nos maiores centros urbanos. O mapa de pesquisa alarga-se agora a um raio de 55 km. Abrangidos pelos incentivos fiscais, jovens adquirem imóveis abaixo dos 300 mil euros. Seniores avançam para as trocas. Saiba como.
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O próximo ano deverá trazer um novo aumento das rendas que pode chegar até 2,2%, segundo os últimos dados da inflação. Valor definitivo desse aumento só deverá ser conhecido no final de agosto, mas os economistas ouvidos não antecipam alterações significativas.