
Israel quer questão dos reféns no centro da agenda internacional
Das 251 pessoas raptadas durante esse ataque, 49 permanecem detidas em Gaza — 27 das quais foram declaradas mortas pelo exército israelita.
Das 251 pessoas raptadas durante esse ataque, 49 permanecem detidas em Gaza — 27 das quais foram declaradas mortas pelo exército israelita.
Governo do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, autorizou o envio de uma delegação de Israel a Doha.
O Presidente ucraniano salientou ainda que a Rússia não está preparada para um cessar-fogo total.
"Depois do Hamas ter rejeitado mais uma vez o acordo proposto, não há mais desculpas", defendeu Itamar Ben Gvir.
Edan Alexander falou o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, durante a sua estadia no hospital Ichilov, para onde foi levado após ter sido libertado.
A Faixa de Gaza, onde os habitantes foram deslocados várias vezes, está sob um bloqueio de Israel desde 02 de março e atravessa uma grave crise humanitária.
Também este domingo, a France Presse noticiou que o Hamas estará disposto a acordar um cessar-fogo para Gaza que preveja a libertação de todos os reféns de uma só vez e uma trégua de cinco anos com Israel.
Não é claro se a ideia de uma trégua de longa duração foi proposta pelo próprio Hamas ou pelos mediadores egípcios e do Qatar.
A proposta israelita inclui "a libertação de metade dos reféns" na primeira semana após o acordo em troca de um cessar-fogo de "pelo menos 45 dias" e a entrada de ajuda no território palestiniano.
Caso este cenário se concretize, também Israel terá de libertar prisioneiros palestinianos, segundo o acordo de cessar-fogo.
A pensar em Israel, o Bloco, especialista na história que lhes convém, quer impedir vendas e compras a colonatos em territórios ocupados. Ideia repetente de 2023. Pode ser que seja a última.
Está prevista para esta quinta-feira a entrega de três reféns israelitas em troca de 110 prisioneiros palestinianos.
Quatro mulheres soldados israelitas mantidas reféns pelo Hamas desde 7 de outubro de 2023 foram entregues este sábado ao Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV), como parte do acordo de trégua.
Grupo terrorista libertou este sábado quatro reféns israelitas. Têm entre 19 e 20 anos e todas estariam a começar a carreira militar quando foram raptadas a 7 de outubro da base de Nahal Oz.
Israel terrá tentado pressionar para que Arbel Yehud fosse uma das mulheres libertadas este sábado e, esta manhã, o gabinete do primeiro-ministro divulgou uma nota a afirmar que Telavive não permitirá que os palestinianos regressem ao norte de Gaza enquanto aquela refém não for libertada.
Yotam Kreiman, embaixador adjunto israelita em Portugal, falou aos jornalistas e garantiu que "devolver os reféns está entre as principais prioridades" do governo de Netanyahu.