Portugal 2050
Uma das ideias centrais é dotar Portugal de uma “visão” de futuro e de “agilidade” para fazer face a um mundo em constante mudança e aceleração.
Uma das ideias centrais é dotar Portugal de uma “visão” de futuro e de “agilidade” para fazer face a um mundo em constante mudança e aceleração.
Na maioria dos casos, foi preciso substituir médicos, sendo praticamente nulos os casos de substituição de outros profissionais.
Num parecer, o Colégio de Medicina Geral e Familiar (MGF) manifesta preocupação com a proposta que prevê a vigilância de grávidas sem médico de família por Enfermeiros Especialistas em Saúde Materna e Obstétrica (EESMO).
A profissão é pouco atrativa e nos últimos anos milhares abandonaram o ensino, mas ainda há quem queira dar aulas. Conheça três jovens em contracorrente e as suas motivações.
O professor apresenta-nos as vantagens e os perigos da IA e sublinha que o mundo não vai acabar. Mas temos de estar atentos
"O problema principal é a falta de recursos humanos, nomeadamente, de médicos, de enfermeiros, de psicólogos, de técnicos, de uma série de outras profissões",diz o bastonário.
Segundo a Fenprof existe mesmo um agrupamento da zona de Lisboa onde hoje de manhã ainda faltam colocar 12 professores do 1.º ciclo.
A redução do número de estudantes a entrar para o ensino superior é, por isso, uma tragédia que importa solucionar.
“Definir objetivos e cuidar do corpo e da mente” são estratégias importantes para manter a motivação, refere Paula Delgado, especialista internacional em bem-estar e felicidade no trabalho.
Por todo o Estado, há sinais de escassez gritante de pessoal. Faltam dois mil guardas prisionais. Já na carreira de enfermaria faltam 20 mil profissionais. A isto poderíamos somar a falta de médicos no SNS.
Cuidarmos de nós não é um luxo ou um capricho. Nem é um assunto que serve apenas para uma próxima publicação numa rede social. É um compromisso com a própria saúde, com a qualidade das nossas relações e com o nosso papel na comunidade.
Um pedido simples a um modelo de IA tende a consumir mais eletricidade do que uma pesquisa no Google.
O descontentamento que se vive dentro da Polícia de Segurança Pública resulta de décadas de acumulação de fragilidades estruturais: salários de entrada pouco acima do mínimo nacional, suplementos que não refletem o risco real da função, instalações degradadas e falta de meios operacionais.
O documento identifica como "desafios críticos" a precariedade contratual, a ausência de progressão nas carreiras, os "níveis alarmantes" de 'stress' e 'burnout' e a emigração crescente de profissionais qualificados.